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Primeiros voluntários adventistas do centro-sul de SC desembarcam no RS

Grupo com mais de 90 pessoas limpou casas, igrejas e empresas na cidade de São Leopoldo-RS


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Grupo de voluntários evangelistas em atuação no Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução)

A proposta era ousada, mas os participantes eram ainda mais. Transferir o encontro de evangelistas voluntários do conforto do CATRE (Centro Adventista de Treinamento e Recreação) em Governador Celso Ramos para a limpeza de casas e igrejas no Rio Grande do Sul. E os evangelistas voluntários que atuam no território da Associação Catarinense (sede administrativa da Igreja para o centro-sul catarinense) aceitaram e fizeram a diferença. Trocaram o conforto do ar-condicionado pelas pessoas que precisavam de auxílio em São Leopoldo (RS). Eles foram missionários na prática.

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“Eu orei muito sobre essa mudança. Os treinamentos são válidos, mas era uma oportunidade de seguir o método de Cristo, que era ajudar nas necessidades das pessoas para depois apresentar o evangelho. Fico feliz que o grupo aceitou”, explica o pastor Pedro Ribeiro, líder da área de Evangelismo da AC. Ao todo, foram dois ônibus e vários carros, totalizando 90 pessoas que ajudaram no reinício de tantas famílias afetas pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

“O cheiro era ruim. Um cenário de caos e destruição. Estar lá, limpando as casas, foi um impacto muito grande pra todos nós. Um choque de realidade de quão nossa vida é frágil, os bens materiais perecíveis e, ao mesmo tempo, o quanto as pessoas são importantes. Os moradores estavam mentalmente abalados e alguns sem saber por onde começar, e essa era a sensação que nós tínhamos também quando chegávamos em alguns lugares para iniciarmos as limpezas”, relata o Cris Flores, de Ituporanga (SC). A missão aconteceu neste último feriado prolongado em São Leopoldo (RS), e os voluntários conseguiram limpar 50 casas, 4 igrejas e 2 escolas e uma empresa.

Mas, além das casas, igrejas e escolas limpas, corações também encontraram a Cristo. Para contar essa história, é preciso explicar que havia um problema de transporte dos voluntários entre as igrejas, já que as estradas estavam danificadas e os ônibus não tinham acesso. “No primeiro dia, vi uma van parada e fui perguntar se eles fariam o transporte de um grupo de pessoas. Quando eles souberam do que se tratava, disseram que só cobrariam o combustível, mas eu refutei a ideia porque nós tínhamos o recurso e eles precisavam”, comenta o pastor Pedro. O transporte foi feito nos quatro dias, e a família da van ficou impressionada. “No último dia, o dono da van disse pra mim que não era religioso, mas depois de ver tudo o que fizemos, decidiu conhecer mais a Jesus”, finaliza o pastor.

Mas, além das casas, igrejas e escolas limpas, corações também encontraram a Cristo. Para contar essa história, é preciso explicar que havia um problema de transporte dos voluntários entre as igrejas, já que as estradas estavam danificadas e os ônibus não tinham acesso. “No primeiro dia, vi uma van parada e fui perguntar se eles fariam o transporte de um grupo de pessoas. Quando souberam do que se tratava, disseram que só cobrariam o combustível, mas eu refutei a ideia porque nós tínhamos o recurso e eles precisavam”, comenta o pastor Pedro. O transporte foi feito nos quatro dias, e a família da van ficou impressionada. “No último dia, o dono da van disse para mim que não era religioso, mas depois de ver tudo o que fizemos, decidiu conhecer mais a Jesus”, finaliza o pastor.

Para ajudar ser um missionário no RS, entre em contato com o seu pastor local e organize um grupo.

Confira algumas fotos da atuação dos evangelistas voluntários no RS: