A Bíblia é singular e tem sua autoridade sempre questionanda diante de outros elementos como a cultura, a experiência e a razão. (Foto: Shutterstock)

Como cristãos, recebemos todo tipo de influência, e nossa teologia também é influenciada. Por isso, devemos estar atentos. A prioridade dada a qualquer fonte ou combinação de fontes tem influência relevante em nossa teologia. Em última análise, essas coisas determinarão a direção de todo o raciocínio teológico.

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Nas igrejas católicas e ortodoxas, a tradição costuma desempenhar um papel importante e decisivo. Nas igrejas carismáticas e pentecostais, a experiência geralmente é creditada como autoridade final. Na teologia liberal, a razão humana com frequência assume a última palavra para decidir o que é aceitável ou não.

Impacto da cultura

Além disso, toda igreja é impactada em algum nível pela cultura local, e nenhuma igreja existe sem a Bíblia. É importante estar ciente de todas essas influências e entender a contribuição positiva que cada fonte tem em nossa fé. Mas, também, é essencial ver claramente as limitações delas. Eis a pergunta decisiva: a que fonte concedemos autoridade suprema e final em matéria de fé e prática?

Em matéria de fé religiosa, nenhuma autoridade, nenhuma – seja concílios, pais da igreja, pastores, reis, teólogos ou eruditos – autoridade deve governar nossa consciência. O conselho das pessoas, as pesquisas dos especialistas e os ditames da cultura jamais devem substituir as prescrições da Palavra de Deus! Nós cremos no “assim diz o Senhor”, e não no “assim diz o doutor”.

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