23° Concílio Ministerial da ASM abre atividades de 2023
Evento reuniu os 45 pastores do campo, além dos pastores capelães da rede Adventista de Educação e Hospital Adventista do Pênfigo.
A capital Campo Grande recebeu o 23º Concílio Ministerial da Associação Sul-Mato-Grossense. Durante cinco dias (20 a 24), o evento reuniu 45 pastores do campo, líderes das 278 congregações adventistas do Estado, além dos capelães das escolas e do Hospital Adventista do Pênfigo (HAP).
Segundo a administração, entre os assuntos abordados estavam a busca diária pelo batismo e plenitude do Espírito. De acordo com o presidente da Igreja Adventista no campo, pastor Evaldo Oliveira, o comprometimento com a missão em cada igreja ou grupo desse território, foi outro assunto amplamente reforçado durante o encontro. “Para o ano de 2023, esperamos pastores comprometidos com a missão da igreja, homens cheios do Espírito Santo. Em cada congregação de MS, estaremos comprometidos com a busca diária do batismo do Espírito Santo, na formação de novos discípulos, na participação de pequenos grupos, na motivação da frequência e envolvimento da escola sabatina e a participação de um ministério”, ressalta.
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Ainda durante a programação, os seis pastores que chegaram para integrar o time da Associação Sul-Mato-Grossense foram apresentados aos colegas, além dos novos evangelistas que vão atuar no campo.
Outro momento importante do concílio, foi a cerimônia de jubilação dos pastores, realizada no auditório do Colégio Adventista Vilas Boas, são eles: Aderson Viana Martins, Antonio Mario dos Santos Souza e Wanderlei Aparecido Bespo. Os jubilados serviram e dedicaram as suas vidas e famílias ao serviço da igreja por mais de 35 anos.
Um dos pontos altos do evento, já no encerramento da programação, foi o batismo da Eva. Afastada dos caminhos do Senhor por quase 10 anos, após uma cirurgia, começou a ter gripes constantes, mas não se preocupou. Após se mudar de casa, algum tempo depois ao se consultar, foi identificado um tumor benigno raro no pulmão (Fibrose Solitário). Eva, ainda enfrentou mais duas situações que afligiriam sua saúde; pedra na vesícula e a retirada de metade da tireoide.
Ela ouviu o Espírito Santo falando ao seu coração, e sentiu a vontade de estar de volta nos braços do Pai. “Eu não tinha mais tempo, eu precisava voltar, eu precisava me reencontrar com Deus”, afirma Eva.
O batismo foi realizado de uma forma muito especial e reflexiva. Todos os pastores e obreiros que estavam no concílio, utilizando galões com água, preencheram o tanque batismal para que a mesma, através deste símbolo, reafirmar-se seu compromisso de entrega ao Salvador.