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“Uma igreja que cresceu muito e agora quer terminar a obra”

Em entrevista, pastor Moisés Moacir, novo líder geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia para Bahia e Sergipe, comenta sobre a expectativa de servir junto a adventistas baianos e sergipanos.


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O pastor Moisés Moacir com sua esposa Rosário Costa e seus filhos Thayane e Renan. (Foto: Reprodução)

Com sede em Lauro de Freitas, Bahia, a União Leste Brasileira representa 214.688 adventistas, que frequentam 2.187 templos. 

O pastor Moisés Moacir foi nomeado presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia para Bahia e Sergipe, na manhã desta segunda-feira, 7 de novembro, durante o Concílio Anual da Divisão Sul-Americana. Em suas primeiras palavras como líder baiano e sergipano, ele elogiou o crescimento da Igreja nesses dois estados e falou sobre a expectativa dessa nova fase de seu ministério. 

Acompanhe a entrevista abaixo.

Como o senhor recebe a nomeação para ser o pastor geral da Igreja para Bahia e Sergipe?

Recebo com alegria no rosto e com esperança no coração.  Para um enorme desafio à frente, temos a oportunidade de dobrarmos os joelhos e entrarmos com ousadia na sala do trono. Os nossos obstáculos são menores do que o nosso Deus.

Que avaliação o senhor faz da igreja nesta região?

Conheço a Bahia e Sergipe. Trabalhei como departamental do Ministério Pessoal da antiga União Nordeste, que abrangia também esses dois estados. Em seguida morei em Aracaju quando fui presidente na Missão Sergipe-Alagoas e ficamos até dividir o campo.

Uma União grande e relevante para a IASD e para a comunidade. Formada por administradores, pastores e membros capazes e desejosos de concluírem a obra de Deus na Terra. Uma educação forte e crescente através de escolas, colégios e a FADBA. Colportagem que espalha a literatura como folhas de outono. Enfim, uma Igreja que cresceu muito, mas agora quer finalizar a obra.

Que mensagem o senhor deixa para os adventistas baianos e sergipanos?

Cada dia que passa Deus quer fazer coisas maiores em e através de nós. Somos imperfeitos, mas servimos a um Deus perfeito. Somos pequenos, mas servimos a um Deus grande. Somos indignos, mas recebemos um chamado eterno. Nosso foco é ver Jesus em nossa geração.