Preparo espiritual para volta de Jesus é destaque nos 10 Dias de Oração
A oração como instrumento para preparo individual para os eventos finais descritos na Bíblia como difíceis para os fiéis a Deus é a ênfase do programa
Brasília, DF ... [ASN] A ideia de abordar a temática sobre eventos finais, durante o programa de 10 Dias de Oração e 10 Horas de Jejum, é por conta da necessidade de preparo espiritual. O programa sul-americano ocorre entre 9 e 18 de fevereiro e tem o objetivo de incentivar as pessoas a refletirem sobre como está sua vida espiritual. Essa reflexão está no contexto de um cenário profético final descrito na Bíblia com muitas dificuldades para manter a fé.
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Na edição do ASNTV dessa semana, o pastor Bruno Raso, vice-presidente da Igreja Adventista em oito países sul-americanos e coordenador do programa, “o Apocalipse fala de um final feliz. Nós não temos de nos aproximar desses eventos finais com medo, mas com força. Tudo de ruim vai acabar e terá início uma eternidade”.
Veja a entrevista da semana:
Raso explica que essa motivação durante 10 dias para oração e estudo profundo de temas sugeridos pela Igreja é importante porque “nós precisamos aprofundar nossa comunhão com Deus. E isso é possível pelo estudo da Palavra e de uma vida de oração. Por meio da oração, nós falamos com Deus e, por meio da Bíblia, Ele fala comigo”.
Jejum sob a ótica bíblica
A edição de fevereiro da Revista Adventista, em apoio ao projeto dos 10 Dias de Oração e 10 Horas de Jejum, resolveu abordar o conceito bíblico da prática do jejum. Jejuar se tornou um modismo entre alguns segmentos da sociedade, conforme lembra o pastor Marcos De Benedicto, editor-chefe do periódico, no editorial da edição de fevereiro. Segundo ele, as pessoas costumam ficar sem comer para perder peso, eliminar toxinas, baixar o colesterol, melhorar o sistema imunológico ou até mesmo para protestar.
O artigo Nem só de pão, escrito por Joseph Kidder, doutor em Ministério e professor da Universidade Andrews (EUA), e Kristy Hodson, que cursa mestrado em Divindade na mesma instituição, é esclarecido que os benefícios do jejum ultrapassam a questão fisiológica e que jejum não é sinônimo de penitência. [Equipe ASN, da redação, com informações de Márcio Tonetti]