Ordenação ao ministério emociona pastores e familiares
Cerimônia marca efetivação da atividade pastoral diante da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Juiz de Fora, MG ... [ASN] No último sábado, 8, a Igreja Central de Juiz de Fora foi palco para a cerimônia de Ordenação ao Ministério. Esse momento marca a efetivação do pastor como obreiro exclusivo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, dando a ele o título que pode ser apresentado em qualquer lugar do mundo.
O processo que vem desde a aprovação para o Curso de Teologia é longo e exige dedicação do candidato a ministro. Após a formatura, o teólogo deve passar ao menos quatro anos exercendo a profissão para, então, ser ordenado ao ministério pastoral.
Na Associação Mineira Sul, os pastores André Fernandes e Raphael Duarte passaram por essa cerimônia e garantem, foi emocionante. Para Fernandes, o processo foi marcante. Ele destacou a mudança para outra cidade como um dos pontos mais desafiadores. "Quando, da mesma forma como Abraão, precisei sair de minha terra do meio de meu círculo de amigos e parentes e ir para uma terra desconhecida para mim, sem saber como viriam os recursos para todo o período da faculdade!", conta.
No momento da imposição de mãos, as lágrimas das novas famílias ministeriais foram inevitáveis. "A ordenação é um momento único, marcante e espiritual na minha vida pastoral. É nela que fica confirmado, após alguns anos de preparação académica, e de mais alguns de formação pratica, a aptidão para exercer a missão pastoral. Para mim, além de confirmação do chamado pela igreja, é uma demonstração clara da graça de Deus de nos chamar e capacitar para a sua obra. Fiquei feliz e emocionado com esse momento e com forças renovadas e consagradas para continuar dando o meu melhor na obra de salvar", declara Raphael Duarte que, atualmente, lidera igrejas na cidade de Juiz de Fora.
Participou também o pastor Whesley Pontes, que faz parte do corpo pastoral da Fadminas e teve seu pai, também pastor, como padrinho. [Equipe ASN, Anne Seixas]