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Baianos e sergipanos participam de projetos de voluntariado da Igreja no mundo

Natural de Vitória da Conquista, BA, a jovem Laís Souto tinha o sonho de ser missionária voluntária. Seria uma chance de unir a paixão pelo voluntariado ao interesse de aprender novas línguas e culturas. A oportunidade surgiu ao ser aprovada pelo Ser...


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Laís é voluntária no Quirguistão, na Ásia, onde ensina inglês para os moradores como canal de serviço e relacionamento.

Natural de Vitória da Conquista, BA, a jovem Laís Souto tinha o sonho de ser missionária voluntária. Seria uma chance de unir a paixão pelo voluntariado ao interesse de aprender novas línguas e culturas. A oportunidade surgiu ao ser aprovada pelo Serviço Voluntário Adventista para ser voluntária no Quirguistão, país da Ásia Central com 5,3 milhões de habitantes, que faz fronteira com a China. É lá que Laís está agora. Um de seus principais serviços é dar aulas de inglês em um instituto de línguas para os moradores locais.

Quem está vivendo uma experiência semelhante é Angel Rebeca, uma jovem de 22 anos natural de Senhor do Bonfim, BA. Infuenciada por uma amiga que foi ao Peru como voluntária, ela decidiu que gostaria de viver a mesma experiência. Foi escolhida para o voluntariado no Chile. Atualmente, ela ajuda a desenvolver projetos comunitários em Rancagua, cidade com mais de 214 mil habitantes.

Ellen Viana é voluntária e atualmente está no Chile.

No Equador, estão as voluntárias Sara Passos e Tamara Alencar, que são soteropolitanas. Elas foram escolhidas para exercer o voluntariado em Quito, capital do país, onde desenvolvem ações em uma área nobre da localidade, com serviços como o cuidado com pets e atendimento a famílias. “Ao cuidar dos pets, as portas se abriram e passamos a viver a vida das pessoas, comendo com elas e tendo oportunidade de falar sobre Jesus”, disse Sara.

São histórias de voluntários que saíram da Bahia para outros países e culturas. Com apoio do Serviço Voluntário Adventista e do projeto Um Ano em Missão (OYiM), iniciativa do Ministério Jovem, esses voluntários têm em comum o propósito de apresentar Jesus a essas culturas, na medida em que desempenham ações de compaixão e serviço nos lugares em que estão. A igreja quer ampliar a participação de baianos e sergipanos em projetos de voluntariado.

Dados do voluntariado no território da Bahia e de Sergipe.

“Em parceria com o projeto Um Ano em Missão (OYiM), os jovens foram desafiados a saírem de sua cultura e comunidade para servirem a Deus e ao próximo em outros países. Dentre outros, Chile, Equador, Uruguai, Bangladesh, Índia e Quirguistão receberam jovens voluntários da Bahia e de Sergipe, que foram destaques nos diversos projetos de curto, médio e longo prazos”, afirmou o pastor André Dantas, secretário da União Leste Brasileira, que coordena o Serviço Voluntário Adventista no território da Bahia e de Sergipe. Em parceria com o OYiM, 114 pessoas serviram como voluntários em 2018 nos países citados pelo líder.

O Serviço Voluntário Adventista (SVA), da Igreja Adventista do Sétimo Dia, é um programa oficial com o propósito de disponibilizar, de forma organizada, oportunidades de serviço voluntário temporário para adventistas jovens e adultos, estudantes e profissionais, em regiões necessitadas do mundo, auxiliando a Igreja na proclamação do evangelho. Você pode conhecer mais sobre o serviço e sobre como ser voluntário clicando aqui.

Dia Internacional do Voluntário

A ação dos missionários voluntários baianos e sergipanos é reconhecida especialmente hoje, 5 de dezembro, escolhido para ser o Dia Internacional do Voluntário. A data foi estabelecida pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1985. Segundo a entidade, a data oferece uma oportunidade para organizações diversas de envolver pessoas para promover o voluntariado, incentivar os governos a apoiar os esforços de voluntariado e reconhecer as contribuições voluntárias para a o desenvolvimento sustentável em nível local, nacional e internacional.

Para o Dia Internacional do Voluntário em 2018, a organização escolheu o tema “Voluntários constroem comunidades resilientes”, como forma de reconhecer que os esforços voluntários fortalecem a resiliência de comunidades, especialmente aquelas que são submetidas a desastres naturais, tensões econômicas e choques políticos. construir comunidades resilientes. “Voluntários são frequentemente os primeiros a agir em tempos de crise, ajudando milhões a sobreviver, apesar dos riscos. Seu trabalho sustenta nossa humanidade comum”, disse o português António Guterres, secretário-geral da ONU.

Assista e acompanhe depoimentos:

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