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Mais de 5 mil revistas Quebrando o Silêncio são entregues em Tijucas

Cidade catarinense focou nas escolas públicas para alcançar crianças e jovens


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Secretária de Educação de Tijucas recebe das mãos do pastor Salézio exemplares da revista Quebrando o Silêncio

A cidade de Tijucas, localizada na grande Florianópolis, foi impactada pelo projeto Quebrando o Silêncio com a distribuição de 5.370 revistas educativas e aproximadamente 5 mil panfletos. A ação aconteceu entre os meses de maio e início de junho e distribuiu conteúdo em forma de revista e quadrinhos. A iniciativa acontece há mais de 10 anos em todo o Brasil e visa o combate a violência doméstica e de pessoas vulneráveis.

Ao todo, 16 escolas receberam material na cidade catarinense para trabalhar o assunto com alunos do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. A ação começou no dia 14 de maio com a entrega de 1.550 revistas para as escolas municipais. O material foi utilizado no dia 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. “Adoramos o material! Ficamos encantadas pela forma que o assunto é abordado para diferentes faixas etárias. O material foi muito bem aproveitado pelos nossos alunos da rede municipal”, afirmou a secretária de Educação de Tijucas, Deise Juliana Silveira.

Escolas Estaduais

Nesta quarta-feira (02), foi a vez das unidades escolares estaduais receberem o material. Somente a Escola de Ensino Básico Cruz e Sousa, no centro de Tijucas, recebeu 1.500 revistas. Além dela, as escolas Deputado Valério Gomes e Professora Olívia Bastos juntas receberam mais 1.400 revistas. Para encerrar as entregas, o projeto Ciranda da Univali (Universidade do Vale do Itajaí), que desde 2005 também visa combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, recebeu 1.100 revistas. Lembrando que todas as escolas receberam panfletos informativos juntamente com as revistas.

“Primeiro foi preciso organizar o material que tínhamos armazenado. Depois contamos todos os exemplares e por fim contatamos as diretoras para saber se tinham interesse em trabalhar com os materiais. Por fim conseguimos entregar tudo o que tínhamos. Agora ficou o senso de dever cumprido, pois de que adianta ter inúmeros materiais armazenados sem alcançar às pessoas que necessitam? Precisamos auxiliar a sociedade em tudo que estiver ao nosso alcance”, comentou a voluntária Adalgisa Clemer.

Colaboração de Patrícia Ferreira e fotos de Larissa Souza