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Missão

Um Ano em Missão encerra o ciclo de atividades em Lages

Projeto levou dezenas de pessoas a Cristo, como Alessandra, que encontrou esperança logo após perder o marido em um acidente de trânsito


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Programa de despedido foi um misto de gratidão e saudade

Desde os primeiros meses do ano, Lages foi impactada pelo trabalho de quinze jovens do Projeto Um ano em Missão. Esse período foi marcado pela realização dos mais diferentes projetos missionários, como Escolas Cristãs de Férias, organização de clubes de desbravadores, doação de sangue, compartilhamento da Palavra de Deus de casa em casa, entre outros. Além disso, eles ficaram responsáveis pelas congregações adventistas dos bairros Popular, Penha e Guarujá, ambas na região leste da cidade.

Neste sábado, 1º de dezembro, aconteceu na Igreja Adventista do bairro Guarujá a cerimônia de despedida dos jovens missionários, em um encontro marcado pela recapitulação de bênçãos o clima de emoção. Foram várias histórias e testemunhos sobre a influência e o legado deixado pelos jovens missionários. A jovem Alessandra, por exemplo, batizada há duas semanas e contou sobre como foi a sua vida antes e depois do trabalho dos missionários. Alguns meses atrás ela perdeu o esposo num acidente de trânsito. Naquele momento de angústia e desespero, os missionários bateram à sua porta. “Eu não sabia o que fazer, como reagir e encarar a situação. Eles [os missionários] trouxeram a Palavra e ela liberta. Hoje tenho a esperança da ressurreição e a certeza de um reencontro muito em breve”, contou.

De acordo com o Pastor Paulo Ricardo de Souza, responsável local pelos missionários, tudo se resume em uma palavra: Gratidão. “Nós somos gratos a Deus pelos missionários, pelo trabalho que realizaram, pelas atitudes que nós testemunhamos aqui em Lages”. Ele destaca que esse processo de semeadura vai gerar frutos por muito tempo. “Os batismos, as ações, a alegria dos jovens foram apenas uma amostra”, comentou.

Além do trabalho externo, a motivação, a mobilização e a mudança positiva também foram sentidas nas igrejas adventistas. “Eles estão indo embora, mas cabe a nós continuar este belo trabalho com a mesma empolgação”, desafiou Grasielle Oliveira, líder de jovens da Igreja Adventista do bairro Guarujá.