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Igreja dialoga com autoridades sobre Liberdade Religiosa

Igreja dialoga com autoridades sobre Liberdade Religiosa

Sugestão dos representantes da Igreja Adventista é que uma comissão de Liberdade Religiosa fosse criada nas Casas Legislativas para debater assunto


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Da redação

Em Betim, encontro debateu relevância do assunto para a cidade

Na última sexta-feira (14), a Igreja Adventista em Belo Horizonte dialogou com autoridades públicas. O assunto pautado no encontro foi Liberdade Religiosa. O diretor desse ministério para a América do Sul, pr. Hélio Carnassale ao lado do diretor da área para a região de Belo Horizonte, professor Ozéias Batista, sugeriram iniciativas que fomentassem o tema no meio público.

"Pela história do estado de Minas Gerais e pela expressividade de Belo Horizonte, nós precisamos desenvolver uma consciência mais aprofundada da comunidade adventista a respeito da importância, do valor e da necessidade de estarmos engajadas nesta causa. Engajadas para proteger, promover e defender a Liberdade Religiosa", afirma Carnassale.

Parlamentar de Belo Horizonte recebeu representantes da Igreja Adventista

As 13h, o encontro foi com o vereador Catatau (PHS). E as 16h, foi a vez de Betim sediar um encontro com várias autoridades políticas e públicas. A sugestão dos representantes da Igreja é que uma comissão de Liberdade Religiosa fosse criada nas Casas Legislativas para debater tal assunto. Parlamentares de ambas cidades  se demonstraram otimistas quanto à possibilidade.

Carnassale defendeu a ideia de que cada pessoa, que por motivo de consciência, se sinta impedida de realizar alguma atividade em seu dia de guarda, tenha uma alternativa de realizar a mesma atividade. Em Betim, um projeto de lei inviabiliza realizações de concursos públicos aos sábados.

"A nossa intenção é que não apenas o adventista seja atendido. A Liberdade Religiosa deve ser uma proposta que atenda a todos. Por isso, sugerimos que o poder pública proponha uma alternativa a todos que tenham um dia de guarda, não somente o sábado", conclui.