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Agente (in)voluntário da Esperança

No final de 2015, Danielly Padilha decidiu presentear os profissionais de enfermagem do Hospital Materno Infantil de Cacoal com um exemplar do livro missionário Viva com Esperança.


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Danielly Padilha

Danielly Padilha

Cacoal, RO… [ASN] No linguajar médico a palavra “estar” geralmente se refere a um espaço, reservado a estes profissionais, para um pequeno descanso durante os plantões. Se trata de uma sala, dentro do complexo hospitalar ou clínico, com sofás, poltronas, frigobar, armário, cama, televisão, computador e um banheiro conjugado.
Foi neste ambiente que uma médica se deparou com algo inesperado. Dentro do armário, de uso comum entre os profissionais do Hospital Materno em que trabalha na cidade de Cacoal, interior de Rondônia, ela encontrou um exemplar do livro Viva com Esperança, distribuído gratuitamente pelos adventistas em 2015, dentro de uma caixa de presentes.
Amante da leitura e aproveitando que estava em dia relativamente tranquilo de plantão, a médica usou o fim da noite e início da madrugada para descobrir o conteúdo do livro. A leitura foi tão impactante que ela não se conteve e passou a investigar para descobrir quem havia deixado o livro ali.

PROVIDENCIAL

No final de 2015, Danielly Padilha decidiu presentear os profissionais de enfermagem do Hospital Materno Infantil de Cacoal com um exemplar do livro missionário Viva com Esperança. Depois de comprar uma embalagem de presente para cada livro, entregou à maioria dos que estavam trabalhando naquele dia. Os que sobraram ela decidiu guardar em algumas gavetas do armário que fica no estar dos médicos.
“Fiquei surpresa quando minha colega me perguntou sobre o livro e se eu sabia quem havia deixado ali. Contei que eu havia trago os livros para dar a alguns servidores do hospital e que ela poderia ficar com um exemplar para ler”, relembra Danielly. A surpresa maior, no entanto, ainda estava por vir.
“Ela me disse que já tinha lido o livro, todo, e que havia gostado muito. Além disso me perguntou onde poderia conseguir mais exemplares, porque também queria dar o Viva com Esperança para algumas pessoas do seu círculo de relacionamento. O motivo, segundo ela, é que a mensagem do livro tinha lições muito importantes”.

POR AMOR

Danielly prontamente se dispôs a conseguir os livros necessários para que sua colega pudesse doar aos seus amigos. “Para mim foi uma experiência inesperada porque nunca imaginei que pudesse acontecer. Os livros ficaram ali por mais de três meses até que ela encontrou, leu, gostou e se interessou em também compartilhar esta mensagem. Se tornou uma agente de esperança voluntária, mesmo não sendo adventista do sétimo dia”, observa a médica.
“Pra mim foi também uma grande lição. A verdade é que os livros estavam ali porque eu pretendia entregá-los, mas a rotina não me permitiu. Então Deus providenciou alguém para ser impactada pela mensagem e se engajar em compartilhá-la. Isso é maravilhoso, mas nos deixa o alerta de que não podemos parar. Precisamos nos envolver, nos engajar nesta causa. O mundo está disposto a receber esta carta de esperança”. [Equipe ASN, Tatiane Lopes e Raphael Santos]