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Detentos recebem o livro O Grande Conflito em penitenciária do Paraná

Cerca de 1.500 exemplares já foram entregues nas unidades estaduais de Ponta Grossa e Francisco Beltrão


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Equipe do Ministério de Publicações entrega as caixas de livros para os agentes penitenciários. (Foto: Divulgação)

O livro O Grande Conflito chegou às mãos dos detentos da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa, no interior do Paraná. Os agentes penitenciários receberam na quinta-feira, 9 de fevereiro, as caixas com 552 exemplares para serem entregues por eles aos presos. “Creio que esses livros levarão esperança, paz e a libertação espiritual às pessoas que estão detentas”, afirma o diretor do Ministério de Publicações da Igreja Adventista para a região central do Paraná, pastor Fabio Motta. A obra escrita pela autora Ellen White será distribuída no mundo todo em 2023 e 2024.

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A entrega na penitenciária faz parte do projeto Libertos, iniciativa do colportor Marcelo Malheiros, que se inspirou em ideias semelhantes. Ele cursa o terceiro ano de Teologia e durante dois meses atuou nas cidades de Castro e Ponta Grossa pela equipe Sunlight. No ano anterior, já havia desenvolvido o projeto em Francisco Beltrão, interior do Paraná, onde distribuiu mais de 900 livros na Penitenciária Estadual.

Libertos, mesmo encarcerados

Mais de 500 cópias foram distribuídas aos presos da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa. (Foto: Divulgação)

A primeira etapa do projeto consiste em ter a permissão do pastor distrital para levar a ideia aos membros. Então, o colportor apresenta uma mensagem bíblica nas igrejas, realiza visitas e propõe aos membros que se tornam padrinhos dos detentos ao adquirirem o livro O Grande Conflito. Após a arrecadação, o líder da campanha faz contato com a penitenciária para a autorização das entregas.

“Resolvemos trabalhar em específico com as pessoas encarceradas, que sofrem o desprezo por causa daquilo que cometeram, mas a Bíblia não pede para discriminar ninguém. Então a gente faz esse trabalho missionário para que a mensagem verdadeira possa ser entregue dentro das penitenciárias”, explica Malheiros.