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Mãe e filho usam método especial para distribuir livros missionários

Há dois anos eles empacotam os livros em forma de presente e distribuem com DVDs e cartas.


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Há dois anos, mãe e filho empacotam os livros em forma de presente e distribuem com dvds e cartas.

Há dois anos, Marisa e Anápio empacotam os livros  missionários em forma de presente e distribuem juntamente com dvds, cartas e conselhos de leitura.

Sapucaia do Sul, RS... [ASN] A aposentada Marisa Vichinheski e seu filho Anápio Gebhardt, de Sapucaia do Sul, Rio Grande do Sul, inventaram uma forma diferente de entregar os livros missionários do ano: empacotando os livros em papéis para presente e escrevendo cartas e dicas de leitura, que acompanham a publicação em sua capa e contracapa.

“A ideia surgiu do meu filho. Ele ama distribuir os livros missionários e gosta muito de escrever. Ele produz as cartas e eu ajudo a distribuir para os parentes, amigos, vizinhos e até no comércio”, conta Vichinheski.

A inspiração de Gebhardt para iniciar tal projeto veio da forma como ele conheceu a igreja: “Em 1998 meu cunhado encontrou um livro `O Grande Conflito` no lixo, me entregou e eu o li inúmeras vezes. Esta mensagem me chamou muito a atenção, e, 10 anos depois, conheci a Igreja Adventista e me batizei”.

Desde então, Gebhardt decidiu que entregaria o livro de uma maneira que valorizasse o seu conteúdo. “Comecei distribuindo somente o livro, depois anexei junto a capa uma carta. Mais tarde, passei a colocar na contracapa o DVD `O Grande Conflito`, e assim, ao longo dos anos o meu `livro presente` foi tomando forma”, acrescenta.

Além do “livro presente”, Gebhardt também criou outro projeto, o “livro viajante”, que consiste num caderno onde ele escreve à mão um capítulo inteiro de um livro do Espírito de Profecia que mais gosta, e então, entrega para um amigo. “Depois que a pessoa lê, ela anota o seu nome, seu depoimento e vai passando aos outros, o último a ler retorna o livro para mim”, observa Gebhardt.

A família faz este trabalho missionários há mais de 2 anos, e não tem intenção de parar. “A medida que consigo carregar, continuarei levando os livros para distribuir”, conta Vichinheski. “Já distribui milhares de livros neste formato e sei que em algum momento eles estarão em alguma prateleira e serão o diferencial para as famílias. Eu não vou parar, continuarei a pregar sempre”, finaliza Gebhardt. [Equipe ASN, Andréia Silva]