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História registra adventistas não combatentes da Segunda Guerra Mundial

Muitos deles não pegaram em armas, mesmo vivendo em países diretamente envolvidos em um dos maiores conflitos mundiais.


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Desmond Doss foi um dos que não utilizaram armas durante o conflito. Na foto, ele é condecorado pelo então presidente dos Estados Unidos na ocasião, Harry Truman.

Tatuí, SP ... [ASN] A História registrou, há 70 anos, um dos mais sangrentos conflitos entre nações, a conhecida Segunda Guerra Mundial. Durante seis anos, mais de 60 milhões de pessoas morreram tendo como protagonistas da batalha países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália e Japão. Um dos personagens emblemáticos foi o ditador nazista Adolf Hitler, que liderou uma campanha militar que resultou na morte de seis milhões de judeus em campos de concentração. O Brasil também integrou o conflito a partir de 1942 com cerca de 25 mil soldados.

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Mas houve alguns combatentes que ficaram conhecidos justamente por não combater. Foi o caso de Desmond Doss, adventista do sétimo dia que chegou a ser condecorado como ajudante médico nos Estados Unidos. Em Okinawa, no Japão, Doss, em um sábado de maio de 1945, ajudou a salvar 75 homens feridos. Conseguiu harmonizar sua fé com o dever de cooperar com a nação em um momento delicado.

A edição de agosto da Revista Adventista traz uma reportagem completa, assinada pelo jornalista Márcio Tonetti, com o contexto histórico em que viveram essas personagens diferenciadas da guerra. Para ler o material, que incluiu conteúdos adicionais que não estão presentes na versão impressa, clique aqui. [Equipe ASN, da redação]