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Mulheres participam de cerimônia de investidura

Mulheres participam de cerimônia de investidura

O projeto Mulher Mais estará trabalhando com diversas áreas do público feminino.


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Cerca de 200 mulheres participaram da cerimônia especial.

Manaus, AM... [ASN] Leila Fiuza é casada, tem um filho, atua como secretária executiva e faz parte dos 105 milhões de mulheres que existem no Brasil. Porém, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no final do ano passado essa diferença aumentou. O país ultrapassou a marca de seis milhões de mulheres a mais do que homens.

Muitas delas ocupam múltiplas funções, cuidam dos filhos, das atividades domésticas, tem sua carreira profissional, enfim, conquistaram seu espaço na sociedade. Pensando em desenvolver, cuidar e trabalhar também com o lado espiritual da vida das mulheres, na região noroeste do Brasil, a Igreja Adventista do Sétimo Dia esta motivando-as a fazer a diferença no ambiente em que estão inseridas, por meio do projeto Mulher Mais.

Segundo a líder do Ministério da Mulher para a região Noroeste, Analu Zahn, a igreja nos quatros estados que fazem parte do território possui mais de 156 mil fiéis e dentro deste público 54% são mulheres, e somente entre 18 a 45 anos atinge a marca de 49%. "O nosso público é extremamente jovem, por isso foi criado este projeto para motivar e incentivar a cada uma a ser um instrumento de Deus no seu dia a dia e nos mais diversificados ambientes", complementa.

No encontro cerca de 200 mulheres participaram da cerimônia da investidura do lenço. Cada uma foi motivada a ser mais missionárias, a cultivar o seu lado amiga, a buscar pelo crescimento intelectual, e a desenvolver atitudes solidárias com o próximo. Leila, participou do encontro e ressalta que cada mulher precisa estar comprometida e usar seu campo de influência como um campo missionário e ela deve criar oportunidades para levar o evangelho.

Já Suymara da Silva, saiu de Pacaraima, RR e viajou mais de 1800km de ida e volta para chegar ao local do evento e explica que este projeto contribuirá para a descoberta pessoal das mulheres, pois muitas não conseguem identificar com facilidade os seus dons. "Sai do encontro muito feliz, pois trabalhamos diretamente com as comunidades indígenas e o projeto vai incentivar a cada mulher da nossa região a alcançar esse público usando os seus dons", reforça. [Equipe ASN, Tatiane Virmes]

Confira algumas imagens: