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Cachorros ajudam a distribuir livros do Impacto Esperança

Cachorros ajudam a distribuir livros do Impacto Esperança

No Brasil, segundo o IBGE, o número de pessoas que criam cachorros já é maior do que o de famílias que têm crianças.


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A cadela Lívia foi às ruas com os donos distribuir esperança

A cadela Olívia foi às ruas com os donos distribuir esperança

Jacareí, SP… [ASN] O Impacto Esperança é o maior movimento missionário da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e a cada ano o desafio de alcançar mais e mais pessoas se intensifica. Grande parte da população está cada vez mais reservada, fechada em seus condomínios, substituindo os relacionamentos reais pelos virtuais, e o contato pessoal se torna cada vez mais difícil. Para atingir públicos diferentes e específicos, a criatividade precisa ser colocada em prática.

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O Brasil é o quarto país no ranking de população de animais no mundo. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que, no Brasil, o número de pessoas que criam cachorros já é maior do que o de famílias que têm crianças. É um número alto, e que precisa ser considerado em campanhas de evangelismo público como o Impacto Esperança.

Cães são amados por grande parte das pessoas, e são a felicidade das crianças. Por ondem passam, chamam atenção, e por isso, são uma ótima opção para aqueles que desejam entregar livros e puxar uma boa conversa, como conta Ligia Pacheco, dona da cachorra Olívia, uma Golden Retriever, de 10 meses, que participou do Impacto Esperança na cidade de Jacareí, São Paulo. "Eu tenho um pouco de vergonha de conversar com as pessoas, por isso pensei em levá-la. Toda vez que eu saio com ela na rua as pessoas se aproximam e conheci muita gente assim. Achei que seria uma ótima oportunidade pra conhecer mais gente e oferecer o livro pra todo mundo que parasse pra fazer carinho nela e conversar".

Além da entrega dos livros nas ruas, os cães são simpáticos e queridos nas redes sociais. As fotos deles costumam alcançar pessoas das mais variadas culturas e religiões, sem que haja um preconceito pelo conteúdo do material. A cachorra Olívia teve suas fotos divulgadas em diversos perfis de redes sociais neste sábado, além de grupos de WhatsApp e grupos fechados com interesse em cães, onde a maioria dos frequentadores professam outras ou nenhuma religião. "Acho importante levar a mensagem de Jesus às pessoas em diversas linguagens.

Desde que criei o perfil da Olívia no Instagram comecei a ter contato com pessoas que jamais conheceria em outra situação. São espíritas, evangélicos, católicos, todos apaixonados por cães que acabam criando um vínculo de amizade e intimidade muito legal. Acredito que se divulgasse o livro com outras imagens talvez não houvesse tanto interesse e simpatia nesses grupos", conta Lígia. [Equipe ASN, Lígia Pacheco]