Quatro treinamentos aconteceram em Porto Alegre. Os outros três foram em Ijuí e Santa Maria

O desafiador ano de 2021 começou com intensos treinamentos e entrega de materiais para líderes das mais de 150 igrejas do centro do Rio Grande do Sul. Desde o final de janeiro até meados fevereiro, o escritório que administra a igreja nesta região fez sete edições das chamadas Capacitações. Um encontro que visa conversar, orientar e apresentar os trabalhos que a igreja pretende fazer no decorrer do ano.

As sete edições aconteceram em todo o território. As duas primeiras foram feitas na Escola Adventista de Ijuí e reuniram líderes da região das Missões e da Fronteira. Em seguida, foi a vez dos fiéis da região central se reunirem no Colégio Adventista de Santa Maria para receber as recomendações. Já todas as quatro edições seguintes aconteceram em Porto Alegre com o público da Serra, da região dos Vales, da região Metropolitana e da própria Capital.

Batismo marca treinamento em Ijuí e Santa Maria 

Segundo o pastor Marcos Júnior, líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia no centro do RS, o principal objetivo das Capacitações é envolver a igreja no chamado “ciclo missionário”. Ou seja, mostrar que todos os departamentos são engrenagens na máquina que move o trabalho e a essência dos adventistas. “Esse ciclo de missão começa por volta de outubro. Queremos também que todos os projetos da igreja se tornem conhecidos. A cada ano sempre há alguma novidade que precisa ser passada e trabalhada com esses líderes. Eles, em seguida, transmitem esses conhecimentos e desafios para suas igrejas locais. É o momento de alinhar todo o programa da igreja”, explica.

Em início de ano marcado pelos inéditos desafios trazidos pela pandemia do coronavírus, o pastor salienta que este é o momento em que a igreja mais precisa de foco e visão positiva sobre seu objetivo missionário. “Nós precisamos orientar a igreja sobre como proceder nessa situação e, além de tudo, precisamos encorajar a igreja. Nós temos uma missão! Precisamos ser a luz nesses momentos de crise. A gente se adapta, molda o programa, mas não deixa de fazê-lo”, argumenta.

Todas as Capacitações seguiram o mesmo roteiro, pois cada uma era feita com um público diferente. No primeiro momento, os participantes se reuniam no auditório para receber orientações gerais. Logo em seguida eles eram divididos em salas, de acordo com suas respectivas áreas de trabalho.