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Jovens realizam culto em ponto turístico da capital gaúcha

Jovens realizam culto em ponto turístico da capital gaúcha

Integrantes do projeto Hashtag se reuniram na Usina do Gasômetro.


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O culto começou com apenas 12 membros da igreja de Esteio reunidos e terminou com cerca de 60 pessoas.

O ministério de jovens da Igreja Adventista Parque Amador, da cidade de Esteio (RS), realizou um culto especial na Usina do Gasômetro, ponto turístico da capital gaúcha, Porto Alegre, no último sábado (20).

O projeto por trás do evento é o Hashtag, promovido regionalmente pelo Ministério Jovem da Igreja Adventista em diversas partes do Brasil. Mário Melo, um dos organizadores da atividade, conta que o objetivo é de que o Hashtag fosse mais do que apenas uma evento, mas que ele promovesse a comunhão, o relacionamento e a missão (CRM), os três grandes pilares do trabalho da Igreja Adventista na América do Sul. As atividades do Hashtag são organizadas pelas redes sociais, como o Instagram e o Whatsapp também.

“A gente achou muito importante fazer essa parte da missão. O público, em média, é de 200 pessoas que vão no Hashtag. A gente pensou: Poxa, temos 200 pessoas que vão no programa. Se pelo menos 50 pessoas quiserem fazer uma ação evangelística, temos uma unidade de ação muito grande, então, vamos para a rua”, conta o jovem de 17 anos. A ação foi realizada em parceria com o Colégio Adventista de Esteio, cujos alunos participam do Hashtag.

Joedi de Souza, pastor da Igreja Adventista Parque Amador e líder da equipe de jovens, comenta que cada ação do ministério recebe vários visitantes não cristãos que precisam ser envolvidos. “O objetivo de fazer essas ações é envolver as visitas e abençoar a comunidade, vivendo um cristianismo prático. Isso abre portas para o evangelismo”, diz Souza.

Durante o culto no Gasômetro foram cantadas diversas músicas cristãs. Um pequeno sermão de estudo da Bíblia foi feito ao final. Segundo Mário, muitas pessoas que passavam pelo local se aproximaram para cantar e ouvir a meditação bíblica. Até pessoas de outras denominações religiosas assistiram à programação. O culto começou com 30 pessoas reunidas e terminou com cerca de 60.

“As pessoas reagiram bem. Alguns chegaram junto ali em volta cantando conosco, outros só ouviram. Vi um ou dois chorando (de emoção). Sinto que a missão foi cumprida, podemos voltar mais vezes lá, porque eu acho que isso fez a diferença na vida das pessoas”, relata Melo.