Cidade paranaense sem presença adventista inicia reunião evangelística
De acordo com a última pesquisa do IBGE realizada em 2010, o município de Tupãssi possui cerca de 8 mil habitantes. Desses, cerca de 85% professam o catolicismo e os outros 15% pertencem a outras denominações evangélicas e petencostais. Esses dados t...
De acordo com a última pesquisa do IBGE realizada em 2010, o município de Tupãssi possui cerca de 8 mil habitantes. Desses, cerca de 85% professam o catolicismo e os outros 15% pertencem a outras denominações evangélicas e petencostais. Esses dados tornavam Tupãssi, a maior cidade do Paraná sem presença adventista. Fato que teve confirmação de mudança após a Comissão Diretiva realizada na última quinta-feira, na sede administrativa da Missão Oeste Paranaense.
Fundar uma congregação da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Tupãssi, foi o desafio assumido no início de 2015 pela igreja central de Assis Chateubriand em parceria com a MOPr. E para que o desafio fosse comprido, um casal de missionários foi enviado até o município. Lá realizaram o evangelismo de amizade e identificaram interessados em estudar a Bíblia.
As reuniões e cultos de sábado tiveram início na residência dos missionários durante três meses e contaram com a presença de oito pessoas adultas. No mês de abril, um salão com capacidade para 30 pessoas foi alugado e hoje sedia os cultos com a presença de 15 pessoas. “Os estudos Bíblicos continuam e seguem-se atividades evangelísticas realizadas com apoio dos membros da igreja central do Distrito, como a tenda de oração intercesoria na Praça Central da Cidade”, conta o pastor responsável pelo distrito de Assis Chateubriand, Jacó Savaris.
Além do grupo de Tupãssi, outros dois foram votados e aprovados na mesma Comissão Diretiva. Um em Diamante do Sul que é coordenado pelo pastor Ezeir Rodrigues e outro no bairro Vila Belém na cidade de Moreira, coordenado pelo pastor Emerson Metzker. “Nesta cidade temos muito trabalho pela frente e Deus tem nos orientado que ali tem muitos filhos que Ele quer rever”, ressalta Metzker. [Equipe ASN, Juliana Muniz]