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Feira Cultural celebra 200 anos de Independência do Brasil

A Feira fez menção a várias datas importantes além da Independência, como os 100 anos da Semana de Arte Moderna.


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Feira Cultural aborda diferentes contribuições culturais de povos estrangeiros no Brasil. Fotos: Renato Semião

Estudantes do Colégio Adventista de Botafogo celebraram os duzentos anos da Proclamação da Independência do Brasil, mostrando o significado e os desafios da emancipação do país. A valorização da diversidade cultural e um mergulho na história e na geografia brasileiras marcaram a programação que aconteceu nesse domingo, dia 4 de setembro.

Conhecer e comemorar a independência — marco histórico que não se restringe apenas aos acontecimentos de 7 de setembro de 1822 — é uma oportunidade para refletir sobre aspectos humanos, sociais, políticos, econômicos e culturais da formação da nação brasileira.

A feira estudantil teve o propósito de apresentar temas que valorizam diferentes aspectos dessa comunidade compartilhada por mais de 212 milhões de brasileiros. Tratando do norte ao sul do território, das contribuições dos diferentes povos que formam o país, dos recursos naturais e das tecnologias desenvolvidas e de grandes personalidades de nossa história. Dentre os objetivos está pensar como o Brasil pode ser cada vez mais inclusivo, superar as desigualdades sociais, preservar sua riqueza ambiental e administrar o patrimônio público em busca do bem comum.

“Depois de um longo período sem eventos desta magnitude, a Feira Cultural vem para marcar um momento importante nas atividades da nossa unidade, inclusive para relembrar os propósitos e a missão da Educação Adventista no Brasil e no mundo, que é de acolher seus alunos num processo de aprendizado como vimos aqui”, destaca o diretor do Colégio Adventista de Botafogo, Leonardo Silva Bernardo.

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O evento teve início com a execução do Hino Nacional, seguido de uma representação teatral sobre o contexto histórico do grito do Ipiranga. “Os estudantes mostraram que o episódio foi um ato representativo, porém, ainda precisa incluir muitos outros momentos e atores que contribuíram para o processo de independência”, ressalta João Paulo Barbosa, professor de História, Geografia, Filosofia e Sociologia do Colégio.

O aluno Lucas Nichele Roque, do 9º ano, fez o papel de Dom Pedro I na encenação e mencionou a importância do personagem para a Independência do país. “Foi um ato de bravura, pois ele teve a responsabilidade de defender uma pátria que nem era dele, pois chegou aqui com apenas nove anos de idade”, relembra Lucas.

Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio organizaram barraquinhas temáticas, com apresentação de comidas típicas, caracterização de personagens, encenações, poesias, músicas, painéis, realidade virtual, maquetes, jogos educativos e outras demonstrações interativas.

O evento contou também com exposições sobre a fauna e a flora do Brasil, releituras de obras modernistas e exibições de bandeiras de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. O material foi produzido pelos alunos ao longo das últimas semanas, com supervisão dos professores da escola.

O ano de 2022 é um ano de muitas comemorações. Ademais, a feira também recordou os 30 anos da ECO-92, 100 anos do Rádio no Brasil, 100 anos da Semana de Arte Moderna, 100 anos do nascimento de Darcy Ribeiro, 100 anos do Museu Histórico Nacional, 20 anos do pentacampeonato da seleção na Copa do Mundo, dentre outros marcos.


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