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Delivery pedagógico auxilia professores no Espírito Santo

Iniciativa nasceu com intuito de lembrar que os professores precisam estar em boas condições para aplicar a avalição e durante as correções.


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Coordenadora pedagógica cria estratégias para dar suporte aos professores em sala de aula (Foto: arquivo pessoal)

Os alunos do Colégio Adventista de Vitória (CAV) atravessaram uma semana de avaliação entre os dias 16 e 20 de maio. O momento, no entanto, exige atenção não apenas entre os estudante, mas dos professores que farão a correção deste material. Foi com este intuito que nasceu o projeto Ifood da Avaliação, um delivery pedagógico que auxilia professores neste período de provas.

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A pedagoga Sueila Goese já conhecida pelos insights criativos se caracterizou como uma entregadora de aplicativos com direito a uma bicicleta e equipamentos de proteção enquanto pedalava pelos corredores do colégio. Só que ao invés de comida, Sueila trazia consigo o conhecimento.

"Que elas [professoras] percebam que podemos inovar em cada ação que realizamos. E como elas precisam estar relaxadas pra o momento da entrega, coloquei chá e biscoitos. Por isso este modelo de entrega", conta.

Os kits são um gesto simbólico a fim de lembrar que os professores precisam estar em boas condições para aplicar a avalição e durante as correções. O delivery trouxe um pacote com com chá, mel, biscoitos integrais, canetas, lápis, post-its, corretivos e um panfleto com dicas de correção. Em um dos dias, Sueila entregou uma maçã verde e trouxe uma reflexão junto à fruta.

Professores receberam uma maçã verde no quarto dia de avaliação dos alunos (Foto: arquivo pessoal)

Além do cuidado adequado durante a avaliação, os professores também receberam orientações como a de sinalizar na prova onde o aluno pode encontrar a resposta correta da questão onde errou ou sempre se colocar à disposição depois da entrega do resultado das provas.

"Motiva a gente porque a correção da prova nem sempre é muito tranquila. Tem que olhar todos os detalhes. Receber um lápis, uma caneta nova, algo pra degustar, a gente fica mais feliz, né? E corrige mais motivado", afirma a professora da Educação Infantil, Evelyn Melo.