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Mobilização em Escola Adventista levou alunos a cultivarem o amor

"Haja mais Amor" incentivou a paz. Os momentos foram compartilhados entre alunos e professores.


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Alunos e professores se reuniram em pático com balões e corações brancos para abraço coletivo. (Foto: Acervo)

"É o coração que tá apertado, para ver um mundo diferente… Eu me pergunto onde é que foi, alguém me explica, por favor, onde é que foi que nós desaprendemos a viver em união? … Haja mais amor, a começar em mim, amor que eu tanto quero ver, a começar em mim". Este foi o refrão da música cantada pelos mais de 536 estudantes da Escola Adventista de Nova Iguaçu em uma mobilização do bem na manhã da última terça-feira, 18. 

Com a grande demanda de questionamentos referente à segurança em unidades escolares, a Escola Adventista de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, proporcionou aos alunos um momento de reflexão a respeito do amor ao próximo e o perdão. Os alunos ganharam balões e corações brancos para simbolizar a paz e união. 

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Segundo Patrícia Alessandra, diretora da unidade, o movimento teve como objetivo fortalecer na mente dos alunos a importância e o cultivo dos valores da vida. "A Escola Adventista de Nova Iguaçu iniciou suas aulas com o tema central 'Haja mais amor', cada aluno recebeu um balão branco, representando a pessoa que ele gostaria de manter perto, recebeu também um coração branco que será destinado a pessoa a qual ele gostaria de perdoar ou pedir perdão. Toda a movimentação foi no intuito de promover paz a sua volta, na escola e no mundo, incentivando os alunos a ter o pensamento voltado para seu próximo", explicou. 

O encontro proporcionou um momento especial de reflexão com histórias bíblicas. A educação tem reforçado ainda mais a parceria entre a escola e os pais com implementação de novas medidas de segurança e acompanhamento com  profissionais capacitados para atender a todos. "Além de criar um ambiente mais amigável dentro da unidade, os alunos ao liberar perdão, se sentem cada vez mais leves e felizes, com isso, construímos não só alunos, mas cidadãos preparados para enfrentar as adversidades do mundo", finalizou Alessandra.