Mineiros participam do projeto mundial de oração
Projeto de oração mundial foi realizado em várias igrejas no sul de Minas Gerais.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no mundo todo dedicou 10 dias para orar sobre temas específicos entre os dias 13 e 22 de fevereiro. O projeto é um método de estimular os adventistas a dedicar um tempo a mais para comunhão com Deus. Para o encerramento, no dia 22, além do jejum, foi preparado em cada igreja músicas, testemunhos, a leitura do documento “Rumo ao Lar”, a Santa Ceia, ritual bíblico que simboliza o corpo e o sangue de Jesus e, em algumas igrejas, batismos.
E, no sul de Minas, não foi diferente. Várias igrejas, em diversas cidades, participaram deste projeto mundial. Durante os 10 dias, foram estudados nas casas, nas igrejas e na Associação Mineira Sul (AMS), escritório da IASD para o sul do Estado, temas como intercessão fervorosa, confissão genuína, alegria e gratidão, entre outros, tudo em uma única revista, que foi escrita pelo diretor associado de Evangelismo da sede mundial da IASD, o pastor Mark Finley.
Segundo o contador da AMS Paulo Vítor da Silva, o projeto foi crucial. “Sem dúvida o programa foi bom tanto para a igreja quanto para nós, que trabalhamos para esta instituição. Os temas de oração abordados na revista que, às vezes, passam despercebidos foram fundamentais para fortalecer minha vida de oração”, alega.
Em Bom Jardim de Minas
Em algumas igrejas, a semana de Mordomia, como é conhecida por abordar sermões sobre como ser um servo fiel, foi realizada na mesma semana dos 10 dias de Oração. Este foi o caso da Igreja Adventista em Bom Jardim de Minas, a 106 quilômetros de Juiz de Fora. “Nós realizamos pequenos grupos com a presença assídua de mais de 100 adventistas. Também realizamos a Festa das Primícias, ficamos juntos nas 10 horas de Jejum e oração, e os membros saíram às ruas no início da tarde para orar com toda a vizinhança da igreja”, conta o pastor André Fernandes, responsável pela igreja da cidade.
Em Juiz de Fora
As igrejas de Juiz de Fora, cidade conhecida como universitária, também estiveram envolvidas com o projeto. Na igreja de São Pedro, por exemplo, a programação teve um diferencial. Lá, o programa também foi destinado às crianças. “Os temas, estudados pelos adultos, foram adaptados à linguagem das crianças. Mas não era só isso. As crianças iam à câmara de oração, algumas iam sozinhas e outras em duplas. Fiquei encantada”, declara Samanta Santos, líder dos desbravadores e membro da igreja. [Equipe ASN, Vanessa Lemes]
Veja as fotos do projeto nas igrejas no sul de Minas.