Impacto Esperança – muito além da entrega de livros, uma completa doação
O Grande Conflito foi a obra entregue por adventistas de diversos países. E, na Educação Adventista, o Sábado foi marcado por uma doação diferente.
Um dos projetos mais marcantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia mobilizou membros em toda a América Latina, inclusive a rede educacional. Assim, com milhares de livros sendo distribuídos e proporcionando momentos de paz e conforto, além do incentivo em massa pela leitura, o Impacto Esperança mobilizou um grupo para uma entrega completa, a doação de sangue.
Uma gota de esperança
Nesse sentido, a Escola Adventista de Valparaíso reuniu mais de 50 pessoas, entre pais e colaboradores, para uma doação de sangue no dia do projeto Impacto Esperança. Portanto, em uma atitude simples e rápida, ajudaram centenas de pessoas com uma simples gosta de sangue.
O impacto dessa ação é perceptível e aqueles que doam saem repletos de uma sensação de que beneficiaram o próximo. Tatiane da Rocha Moraes, doadora regular, destacou que o sentimento é “de dever cumprido em ajudar o próximo”.
“Essa foi minha primeira vez e é uma experiência que quero repetir”, explicou Franscilene Marchão de Oliveira. “a sensação inexplicável e quero doar outras vezes”, completou com alegria.
Uma iniciativa para todos
Clarice Oliveira, diretora da unidade escolar, lembrou que a trajetória de Jesus na terra foi de impacto em diversas áreas. “Em alguns momentos ele impactou atendendo necessidades físicas, em outros momentos as emocionais e, outras vezes, as espirituais”, detalhou.
Ela lembrou ainda que os livros entregues no Impacto Esperança atendem as necessidades espirituais e responde inúmeras dúvidas. Mas pensando nas pessoas que precisam de outros impactos nesse momento, eles uniram ao dia do Impacto Esperança a doação de sangue.
Assim, a ação, que mobilizou tantas voluntários, mostrou que a disposição em doar livros, sangue, sorrisos e orações é sempre presente.
“Nesse momento, a gente entende que existem pessoas que estão precisando de um pouquinho de algo que a gente pode dar, e ainda se multiplica, que é o sangue”, concluiu com esperança.