Hemocentro de Brasília presta homenagem a jovens adventistas pelo projeto Vida por Vidas
Iniciativa realizada anualmente incentiva doação regular de sangue e medula óssea
Em comemoração ao Dia do Doador de Sangue, celebrado na última terça-feira, 25, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), na manhã de hoje, 26, prestou homenagem à Igreja Adventista pelos projetos voluntários de doação de sangue desenvolvidos pela instituição, criados para ajudar a salvar vidas. Um deles é o projeto Vida Por Vidas.
Na ocasião, representantes do FHB entregaram uma placa de homenagem ao líder dos jovens Adventistas do Planalto Central, pastor Forlan Oliveira.
Em todo o território brasileiro, jovens adventistas organizam ações sistemáticas. Em Brasília não é diferente. Grupos de jovens se mobilizam e realizam periodicamente o projeto Vida Por Vidas, que consiste na organização de um grupo que se dirige até um hemocentro para fazer a doação sanguínea.
Forlan destaca que esse reconhecimento do Hemocentro mostra que o Ministério Jovem está no caminho certo. “Buscamos cuidar da comunidade e das pessoas através da doação de sangue. Nossos jovens tomaram a iniciativa de atender esse pedido do hemocentro durante essa pandemia. Eles doaram sangue e fizeram a diferença na vida de muita gente", frisa o líder.
O projeto
O Vida por Vidas nasceu de uma iniciativa voluntária de jovens adventistas em 2005. Desde então, vem mobilizando milhares de doadores de sangue e medula óssea na América do Sul anualmente, principalmente no período da Páscoa – embora as campanhas se estendam ao longo dos meses.
O diretor executivo da Fundação Hemocentro de Brasília, Alexandre Nonino, salienta a pandemia fez com que o equilíbrio dos estoques de hemocomponentes ficasse ainda mais delicado, pois, apesar da suspensão de cirurgias eletivas, vários procedimentos não deixaram de acontecer – como aqueles feitos em caráter de urgência – nem o tratamento de pacientes com câncer ou com doenças hematológicas. “Neste ano, homenageamos a Igreja Adventista para agradecer o empenho dos membros do Distrito Federal e Entorno que continuaram com ações para organizar doações em grupo. Esse ato de responsabilidade social é muito gratificante e permite que o hemocentro continue desempenhando sua missão", conclui Nonino.