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Grito de 15 mil desbravadores estremece Barretos

Grito de 15 mil desbravadores estremece Barretos

Barretos, SP... [ASN] Sexto campori da União Central Brasileira (UCB), mais de 15 mil desbravadores, Parque do Peão de Barretos, muito sol, provas, esforço, trabalho, animação e espiritualidade. São apenas alguns dos ingredientes que fizeram parte do...


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Parque do Peão, em Barretos, recebeu desbravadores de todo Estado de São Paulo

Parque do Peão, em Barretos, recebeu desbravadores de todo Estado de São Paulo

Barretos, SP... [ASN] Sexto campori da União Central Brasileira (UCB), mais de 15 mil desbravadores, Parque do Peão de Barretos, muito sol, provas, esforço, trabalho, animação e espiritualidade. São apenas alguns dos ingredientes que fizeram parte do ambiente vivido pelos desbravadores dos dias 24 a 29 de julho. Foi o Grito da Vitória. A história bíblica de Josué e o cerco do povo de Israel à cidade de Jericó embalou o campori.

Com a participação de todas as associações do estado de São Paulo, sete ao total, a área deveria ser grande. Eram mais de 300 clubes. Por isso  o escolhido foi o Parque do Peão. O lugar é famoso por sediar a Festa do Peão de Barretos, mas também tem a fama de ser um dos melhores espaços para acampamentos com uma grande quantidade de pessoas. São 50 alqueires, que equivalem a aproximadamente 1,2 milhão de m². Em um lugar tão grande, os desbravadores tiveram que andar. E como andaram.

Foram 12 provas tradicionais (ordem unida, nós, fogos e fogões, entre outras)  que deveriam ser realizadas pelos clubes. O número representava as tribos de Israel. Além das doze, teve uma prova especial que recebeu o nome de Missão Josué. Nela, praticamente o clube inteiro tinha que passar por um circuito de atividades que demonstravam o que o povo de Israel teve que vivenciar até chegar a derrubada da muralha de Jericó. Ao final, o objetivo maior era desenvolver a união, segundo César Felipe, um dos responsáveis pela prova.

As arenas eram lotadas nos momentos de culto e adoração a Deus

As arenas eram lotadas nos momentos de culto e adoração a Deus

As atividades dos desbravadores não se limitaram apenas as provas. Um dos diferenciais do campori foi a gravação de toda a Bíblia. Havia um mini-estúdio, onde cada desbravador deveria passar e deixar pelo menos um verso gravado com sua voz. Coube aos participantes, também, a tarefa de realizar atividades comunitárias. Ir até a cidade de Barretos para entregar o livro “A Grande Esperança” foi a estratégia colocada em prática. No total, 40 mil exemplares do livro foram distribuídos.

Ao longo de toda a extensão de terra utilizada, também havia um posto com ensinamentos sobre Radioamadorismo, um local onde os participantes aprendiam a respeito de higiene bucal, um museu com a história dos desbravadores, além de uma feirinha com materiais específicos da área. Outro ponto que vivia lotado de gente era a central da Rádio do Campori, que era aproveitada para o envio de recados, lembranças de aniversários, músicas, informações, e muitas outras coisas que alegravam as horas passadas em acampamento.
Para a alegria de muitos e para a tristeza de outros tantos, fez sol forte todos os dias. Diz a lenda que nos camporis ou chove ou faz sol. “É bem melhor quando está assim, quente”, declara Valquíria de Lima. E para refrescar a vida dos desbravadores, cada associação, em um sistema de rodízio, passava um dia inteiro no parque aquático Thermas dos Laranjais.

Grito da Vitória

Jovens da Paulistana se batizam, confirmando o compromisso com Deus

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Todas as noites e todas manhãs eram marcadas pelo fortalecimento espiritual com os cultos. O tema Grito da Vitória tinha o objetivo de ir além de derrubar muralhas. Aliás, nos últimos dias de programação, uma "muralha" improvisada, atrás do palco, foi derrubada diante do grito de mais de 15 mil vozes vindas da arena. Porém, Udolcy Zukowsk,i orador do campori, conta que o mais importante era promover Jesus na  vida de cada um. “O grito final da vitória será dado na volta de Jesus, esse deve ser o principal grito”, conta.

Nas programações, também, muitos jovens decidiram entregar a vida a Jesus. Houve batismos em todas elas. “O coração dos desbravadores é tocado e eles se rendem, saem dispostos a servir e se preparam para um novo céu e uma nova terra”, declara o pastor Ronaldo Arco, líder de jovens da UCB.

O pastor Ceribeli, responsável pelos jovens da Associação Paulistana reforçou a espiritualidade do evento ao lembrar que a intenção era de fazer com que os jovens ficassem cada vez mais próximos de Jesus. “O objetivo está sendo alcançado”.
Após um evento grande como o campori Grito da Vitória, ficam as expectativas para o campori da Divisão Sul-Americana, em 2014. Serão 30 mil desbravadores, vindos de toda a América do Sul. O palco será o mesmo: Parque do Peão. E também já se sabe o tema: Encontro Marcado. [Equipe ASN, Gabriel Stein de Servi]

 

 

[fve]http://youtu.be/fiPRuAfpEdk[/fve]