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Famílias enlutadas recebem conforto e esperança por meio de livros

O Impacto Esperança aconteceu nos cemitérios durante o dia de finados


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Jovens cantam para famílias enlutadas que visitavam seus finados

Flores, velas, choro e saudade são elementos que compõem o cenário do segundo dia do mês de novembro, feriado do Dia de Finados. Na data, muitos familiares e amigos que perderam entes queridos vão até o cemitério prestar homenagens.

Para levar conforto e esperança a essas pessoas em um momento de dor e vulnerabilidade, membros da Igreja Adventista em várias cidades do Tocantins distribuíram gratuitamente livros, compartilharam mensagens, cantaram e fizeram orações.

 

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Pequenos Grupos compartilhando a “Maior Esperança”

Na Igreja Adventista Central de Palmas, os pequenos grupos jovens se organizaram para compartilhar esperança nos quatro cemitérios da capital e distribuíram mais de 1000 livros missionários. Os jovens que ficaram no cemitério municipal foram surpreendidos com um convite. “Estávamos cantando e uma senhora que havia perdido o familiar há uma semana nos chamou para fazer o culto fúnebre, cantar e deixar uma mensagem, isso me marcou muito”, relembra o voluntário Marcel Gomes.

A ação chamou a atenção da mídia local:

O Povo na TV (SBT - min 13:30): Clique aqui

Mesmo com chuva, os desbravadores, aventureiros e membros de várias igrejas do estado desenvolveram o Projeto Bálsamo e, além das palavras de conforto, distribuíam os livros missionários. Algumas ações contaram com livros acompanhados com álcool em gel, garrafas de água, orações e até com profissionais da saúde fazendo aferição de pressão.

Impacto Esperança do seu jeito

As ações no cemitério foram uma continuação do Impacto Esperança que aconteceu oficialmente no dia 31 de outubro, em oito países da América do Sul e contou com inúmeras ações criativas para distribuir, compartilhar e enviar o livro “A Maior Esperança”.

Em Araguatins - TO, a professora e líder do Ministério Pessoal, Maria Felix, fez uma arte instalação para chamar a atenção das pessoas que passassem na avenida ou fossem na feira da cidade. Já para o público infantil, entregou doces junto com o livro. “Para mim, é muito gratificante esse trabalho de entrega de livros. Eu sempre fiz nas escolas em que trabalhei e esse ano tive a oportunidade de tentar algo novo”, afirma Maria. Ela acredita que a distribuição de livros alcança pessoas que não seriam alcançadas de outra forma.

Confira algumas formas criativas de levar esperança: