Evangelista internacional desafia para a missão nas grandes cidades do mundo
Chegar com uma mensagem relevante até as grandes cidades mundiais, como Pequim, Tóquio, Nova York e São Paulo, está nas metas mundiais adventistas.
Brasília, DF… [ASN] As cidades, no mundo todo, cresceram rapidamente e milhões de pessoas se mudaram para elas. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), pelo menos 54 por cento da população mundial vive em áreas urbanas, uma proporção que se espera venha a aumentar para 66 por cento em 2050. As projeções mostram que a urbanização associada ao crescimento da população mundial poderá trazer mais 2,5 mil milhões de pessoas para as populações urbanizadas em 2050, com quase 90 por cento do crescimento centrado na Ásia e África.
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A Igreja Adventista, consciente disso e movida por seu interesse pela salvação dos habitantes das cidades, trabalha com o projeto mundial Esperança para as grandes cidades, cujo propósito é estabelecer igrejas que funcionem como centros de influência.
Nesta semana, o programa ASNTV conversou com o pastor Mark Finley, evangelista internacional, a esse respeito. “Durante alguns anos, muitos adventistas fugiram das cidades. Isso porque julgamos, você sabe, que as cidades são corruptas, que elas estão cheias de maldade... Mas a verdade é que Jesus ama as cidades. E o motivo de Jesus amar as cidades é que pessoas vivem nelas”, disse Finley na entrevista.
O evangelista explicou que uma das ênfases mundiais da Igreja, com mais de 18 milhões de membros, para o novo quinquênio, é “um novo foco nas cidades; pois Deus está nos chamando para as cidades a fim de que nossas igrejas sejam centros de influência; sejam centros de saúde e restaurantes vegetarianos e para que tenham um grande impacto nas cidades através de nossa televisão, por meio das nossas literaturas. A novidade está na ênfase para alcançar as principais bases populacionais, onde as pessoas vivem”.
Finley ressaltou, ainda, que o segredo do êxito para o projeto mencionado é a oração. “Creio que a oração é um dos principais. [...] Penso que há uma segunda chave. Todas as nossas orações nos levam a trabalhar. E, quanto mais ampliarmos a base, mais eficientes seremos para Jesus”, menciona. [Equipe ASN, Cárolyn Azo]