Segundo o Manual de Anciãos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o papel de anciãos e anciãs é serem líderes da igreja local. E essa liderança também inclui ser um evangelista e preparar outros para essa função e trabalho. 

Por isso, foi desenvolvida a Escola de Evangelismo para anciãos, que contém no seu currículo temas como oratória, atendimento a novos membros, evangelismo digital, entre outros. Segundo explica o pastor Rafael Rossi, evangelista da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, o cronograma prevê que as aulas aconteçam durante três dias. 

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“Historicamente, os momentos de maior crescimento da igreja aconteceram quando mais séries de evangelismo foram realizadas. Nessa mesma época, a perda de membros também foi menor. Ou seja, quanto mais campanhas evangelísticas, mais batismos e menos apostasia. Por isso, precisamos seguir avançando com mais séries e isso requer mais pregadores. Evangelismo público não é uma obra apenas para pastores, mas todos que se colocam à disposição do Senhor, homens e mulheres, jovens e crianças. Há espaço para todos”, explica Rossi. 

As aulas foram preparadas e desenvolvidas por especialistas em cada área e estarão disponíveis por meio de conteúdo escrito, apresentações visuais e todo o aparato para que o curso seja aplicado em todas as regiões pelos líderes locais. 

Partindo do pressuposto que evangelismo público não é um evento, mas um processo, as etapas das aulas contemplam sete pontos: consagração, coordenação, compaixão, comunicação, cultivo, colheita e continuidade. 

A Escola de Evangelismo estará disponível a partir de 2025 e o calendário será definido por cada sede administrativa regional (Associações e Missões). 

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