Equipe gaúcha de colportagem bate recorde de vendas no estado
Os livros missionários vendidos alcançaram centenas de famílias
Por Eduardo Teixeira
Ao todo, 75 estudantes de várias localidades do Brasil participaram da equipe gaúcha de colportagem Ômega. Durante mais de dois meses os integrantes venderam ao público as publicações editadas pela Igreja Adventista com o objetivo de transmitir ao próximo mensagens de bem-estar físico e espiritual.
A sede da campanha foi na cidade de Passo Fundo e os trabalhos ocorreram de porta em porta e também por meio de palestras em empresas e instituições. O recorde de venda registrada no Rio Grande de Sul chegou a R$ 780 mil.
Tudo começou com uma santa ceia e uma vigília para que os colportores pudessem estar preparados espiritualmente para as ações missionárias. Justamente pelo aspecto evangelístico das atividades, a equipe Ômega fez muitas ações em Passo Fundo além das visitas para a apresentação dos materiais impressos.
O grupo aproveitou o Natal e fez serenata para os vizinhos e no final da campanha, em fevereiro, visitou o hospital da cidade e também cantou para os enfermos e para os funcionários.
De acordo com Guilherme Rizzo, líder da equipe de colportagem, três meses antes da chegada dos alunos tudo já tinha sido planejado e isso facilitou o dia a dia. “Tivemos um líder, um responsável pelo caixa e uma governanta. Já participei em vários estados como colportor, mas só aqui no Rio Grande do Sul vi tal estrutura para a colportagem. Não é à toa que pudemos notar o crescimento dos envolvidos, principalmente com a comunhão e com os hábitos saudáveis que puderam ser moldados pois todos os dias fizemos em grupo e individualmente o estudo da Bíblia e muita oração”, explicou Rizzo.
Para o pastor Tiago Procópio, líder do Ministério de Publicações da Associação Sul-rio-grandense, a campanha deste ano impactou Passo Fundo e os alunos participantes. “Vimos os valores espirituais e morais desenvolvidos, a comunicação ampliada e a desenvoltura de outras habilidades importantes para sucesso dos estudos e de futuros trabalhos desses jovens”, comenta Procópio.