Momentos de louvor, adoração e muito conhecimento musical e espiritual fizeram parte do 30º Encontro de Músicos, que foi realizado no UNASP no campus Engeצמיד זהב ליולדת sukienka dolly beige and black Amazon adidas yeezy boost 350 v2 mono ice nike suede vintage inview totes idee biglietti regalo compleanno mjukisbyxor herr dressmann Sweden türk malı kulaklık odlo fehérnemű auricolari samsung ebay nike zoom vaporfly i am yours piano chords paw patrol plüsch marshall chemo muts heren Netherlands rouleau de massage facial Belgiumnheiro Coelho dos dias 9 a 13 de janeiro. O evento é uma parceria do UNASP, da Escola de Artes e da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). A programação contou diariamente com oficinas, ensaios, pocket shows, concertos e reflexões espirituais.

O objetivo do encontro é a troca de experiência entre os músicos, bem como seu desenvolvimento musical e espiritual. O diretor da Escola de Artes e coordenador-geral do evento, Douglas Carvalho, fala da importância desse momento para a IASD. “Criou-se o evento para os músicos aprenderem e se aperfeiçoarem no estudo da música e poder atender a igreja. Então, é um momento em que os professores da Faculdade de Música, os professores da Escola de Artes e professores convidados de outros locais, vêm para dar um treinamento”, afirma Douglas.

A relevância do evento

O Encontro de Músicos, além de capacitar os profissionais e voluntários da área, impacta o desenvolvimento da música em igrejas. Para o líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Divisão Sul-Americana, pastor Stanley Arco, o evento é importante para a adoração nos templos. “Sempre foi um sonho poder desafiar jovens, adolescentes e os irmãos a usarem o seu dom no serviço do louvor e da adoração. O interesse final de todo o projeto em si é para que na igreja tenhamos a melhor adoração. Nós esperamos preparar o povo para a volta de Jesus”, frisa Stanley.

O reitor do UNASP, doutor Martin Kuhn, que participou do primeiro encontro de músicos quando era estudante de Teologia, conta com alegria seu apoio e participação na trigésima edição do Encontro de Músicos. “Eu me sinto privilegiado de ter uma vida longa dentro de uma instituição tão abençoada como o UNASP. A música é parte dessa instituição. O Encontro de Músicos é uma espécie de celebração, de treinamento, de consagração e capacitação de todos esses músicos para servir”, declara Kuhn.

Sobre o evento

Durante o evento diversos artistas passaram pelo palco, como Joyce Carnassale, Ronaldo Fagundes, Regina Mota, Fellype Macedo, Riane Junqueira, Weslley Fonseca, Ellen Stencel, Etiene Pires, Williams Costa Jr. e Dilson e Débora. Além dos artistas solo, a programação ainda contou com a participação dos grupos musicais Prisma Brasil, Tom de Vida, Novo Tom, Arautos do Rei e um lindo concerto da Orquestra Filarmônica Adventista Brasileira. 

Ex-aluno do UNASP e uma das participações especiais do Encontro de Músicos, Weslley Fonseca comenta como foi a troca de experiências com outros músicos. “Eu gostei demais de passar meu primeiro encontro. Além de cantar, eu ofereci uma oficina sobre redes sociais. Aqui eu consegui aprender e também transmitir mais conteúdo para essa galera. Foi uma troca muito boa”, conta. 

Foram diversas oficinas e palestras que o evento promoveu, como musicoterapia, musicalização infantil, orquestração, composição, produção de eventos, canto, canto coral, leitura de partituras, entre outras opções. As aulas foram dadas em diversos espaços do UNASP, como salas de aula da faculdade, Escola de Artes, Estúdio UNASP e igreja do campus.

O professor da oficina de composição, Ricardo Martins, relata sua experiência de participar do evento. “Eu participei do sétimo Encontro de Músicos como aluno e fiz aula de composição. E agora voltar, depois de tantos anos, dando aula de composição, para mim foi muito especial. Na minha sala, o que foi bem surpreendente foi o nível de alguns estudantes. Eu tinha vários níveis, foi interessante tentar interagir com todo mundo ao mesmo tempo”, relata Martins.

O encontro promove diversidade

Com mais de 600 pessoas, o evento reuniu participantes de todas as regiões do Brasil e outros países do mundo, como Peru, Bolívia e Chile. O diretor da Escola de Artes, Douglas Carvalho, relata sua surpresa com a diversidade de pessoas de todos os lugares. “Esse encontro de músicos, para mim, foi o mais especial de todos. Ele fez 30 anos, mas o que eu fiquei mais surpreendido foi ver pessoas de todos os lugares do Brasil e de vários lugares da América do Sul. Eu descobri que tem pessoas que não são adventistas que estão aqui. A gente entende que o evento é abrangente”, confessa Douglas. 

A participante Isabela Cordeiro do Rio de Janeiro, conta que sua paixão pela música começou cedo. “Desde que eu me entendo por gente eu já estou inserida na música, porque minha mãe é professora de piano e eu acho que eu já nasci com essa paixão”, admite Isabela.

Ela ainda relata que esse foi o terceiro encontro de músicos que participou. “Eu participo desde o vigésimo sétimo. O encontro traz o conhecimento que eu preciso, traz experiências de pessoas e profissionais que trabalham para Deus. Eu anoto tudo e coloco em prática no dia a dia”, ressalta Isabela.

Com tantas trocas de experiências, Isai Ortiz, que veio da Bolívia, explana seu maior aprendizado. “Neste evento, entendi que as lutas que você tem como músico, sejam pessoais ou na igreja como evangelista, são para todos e em todas as partes. Entender que não estamos sozinhos foi um ponto forte para dizer: se ele pôde com Deus eu também posso”, comentou.

“A abrangência do Encontro de Músicos é muito mais do que só um treinamento de música. É uma missão de alcançar as pessoas através da música, de dentro da igreja e também de fora da igreja”, finalizou Douglas Carvalho.