É carnaval, e agora?
São Paulo, SP… [ASN] É comum ouvirmos dizer por ai que o ano só começa de verdade depois do carnaval. Então, para muitas pessoas o ano está começando hoje, na chamada sexta-feira de carnaval. Não se sabe ao certo qual é a origem dessa festa. Uns dize...
São Paulo, SP… [ASN] É comum ouvirmos dizer por ai que o ano só começa de verdade depois do carnaval. Então, para muitas pessoas o ano está começando hoje, na chamada sexta-feira de carnaval.
Não se sabe ao certo qual é a origem dessa festa. Uns dizem que foram os portugueses que inventaram, outros afirmam que veio da Roma antiga. O fato é que o povo brasileiro decidiu adotar de vez o carnaval como um dos símbolos máximos do país.
Drogas, incitação ao sexo, músicas deploráveis, sujeira, desordem, o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, etc. Poderíamos listar muitos outros prejuízos provenientes do carnaval, muitos outros. Entretanto, por que apesar de tudo isso, o povo gosta tanto de carnaval?
O que se sabe ao certo é que esse período que é de celebração e festa para alguns, é também um momento de descanso e paz para outros.
Em boa parte das igrejas é organizado um retiro. Os membros se reúnem para fazer uma viagem em busca de sossego, paz e também espiritualidade. Aproveitam o feriado prolongado para renovar sua comunhão com Deus, se relacionar com os irmãos, e por que não, renovar as energias para encarar de vez o ano.
E apesar do carnaval ser a festa mais popular do Brasil, muitas pessoas buscam alternativas para fugir da bagunça que fica nas cidades. É muito comum encontrar pessoas que não são da igreja nesses retiros. O que torna desse momento, uma oportunidade de evangelização.
Então se você está arrumando suas malas enquanto lê esse texto, aproveite bem seu feriado. Em casa, no retiro, viajando com a família ou em qualquer outro lugar, lembre-se sempre de aproveitar as oportunidades de mostrar e dizer para as pessoas, que você não comemora carnaval porque está aguardando uma festa muito maior, uma festa que durará para sempre. Sem carros alegóricos ou trios elétricos, mas com direito a ruas de ouro e um banquete junto com o Rei dos reis. [Equipe ASN, Augusto Cavalcanti]