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Congresso capacita fiéis para a missão discipuladora em Rondonópolis (MT)

Objetivo do Congresso de Pequenos Grupos foi desenvolver uma igreja viva por meio de comunidades discipuladoras


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Nos dias 4 e 5 de agosto aconteceu o 1º Congresso de Pequenos Grupos com o tema Igreja Viva. Realizado em Rondonópolis, o evento reuniu 400 pessoas de 6 distritos da região. O objetivo do encontro foi fortalecer a união e proporcionar a capacitação dos participantes para a missão de levar o evangelho por meio de uma comunidade discipuladora.

Participaram 400 pessoas dos distritos de Rondonópolis, Pedra Preta e Primavera do Leste. Fonte: Comunicação.

Segundo o pastor Manoel Nunes, líder de Pequenos Grupos para a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Leste de Mato Grosso, havia uma grande expectativa da igreja com relação à esse evento. “Algumas pessoas se deslocaram em torno de 300 km para estar aqui”, afirma.

Uma dessas pessoas é Alexandro Paixão. Ele veio de Santo Antônio do Leste (MT), para participar do congresso e se orgulha do que aprendeu sobre pequenos grupos. “É um privilégio nos capacitarmos para cumprir a missão, a fim de que Jesus volte de uma vez”, comenta.  Já Maria Marcela, também é de Rondonópolis (MT) diz que está empenhada em colocar em prática o que aprendeu sobre amor e serviço ao próximo.

Plenárias e temas complementares

Embora o tema principal do Congresso de Pequenos Grupos fosse Igreja Viva, uma diversidade de assuntos foram abordados para o crescimento dos participantes. Fernando Rochael, Mestre em Psicologia e estrategista comportamental, foi um dos palestrantes convidados que falou sobre a importância de buscar o amor-próprio para conseguir amar o próximo. O pastor Jean Quenehen por exemplo, que é líder de Pequenos Grupos da União Centro Oeste Brasileira da IASD, ensinou a como diagnosticar uma igreja viva.

Jean Quenehen por exemplo ensinou a como diagnosticar uma igreja viva. Fonte: Comunicação

Algumas das plenárias aconteceram em grupos menores justamente para exemplificar o dinamismo que se tem em buscar conhecimento junto. Esse foi o caso das palestras sobre envolvimento pessoal, que incitaram a criação de estratégias inovadoras para fazer amigos.

Para Josiane Marcela Adão esse foi um tema muito importante, que auxilia no crescimento espiritual da igreja. “Aprendi como a gente deve acolher, porque a gente tinha uma visão meio desfocada do que era o pequeno grupo”, comenta. Roseli Becker Lutz, salienta que todas as lições que colocará em prática a partir de agora tem um objetivo em comum. “Meu foco é servir, levar almas para Cristo”, destaca.

Transformação na prática

O Congresso de Pequenos Grupos teve um final inesperado para aqueles que estavam presentes. O batismo de um jovem, participante de pequeno grupo da Igreja Central de Rondonópolis, mostrou como esse tipo de comunidade tem o poder de transformar. “O batismo é a certidão de nascimento para uma nova vida em Cristo”, explicou Manoel Nunes.

Para os organizadores, o maior ganho do evento foi a compreensão cada vez mais clara do papel dos pequenos grupos como ambientes de pastoreio, cuidado, pertencimento e discipulado, bem como espaços para alcançar os perdidos e propagar o evangelho. Com um sentimento de união e propósito renovados, os participantes do Congresso de Pequenos Grupos em Rondonópolis voltaram para suas comunidades determinados a serem uma "igreja viva" e a cumprir a missão de espalhar a mensagem de esperança e salvação até que Jesus volte. O evento foi um marco para o fortalecimento da fé e o comprometimento com a obra divina.

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