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Congresso com professores promove Escola Sabatina Viva

O evento teve o objetivo de reafirmar que cada professor da Escola Sabatina é um pastor e cada membro um discipulador


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Pastor Marlinton Lopes apresentando a importância de uma Escola Sabatina dinâmica para o crescimento da igreja

Aconteceu neste sábado, 6 de abril, o Congresso de Professores de Escola Sabatina das Igrejas Adventistas no centro sul de Santa Catarina (Associação Catarinense – AC). O evento se preocupou em transformar esse ministério em um ministério mais forte e vivo. “A sede mundial das Igreja Adventista está com esse projeto de transformar a Escola Sabatina em um departamento mais vivo porque ela é a mola propulsora da Igreja”, explica o pastor João Nicolau, líder da Escola Sabatina – AC.

O evento teve o objetivo de reafirmar que cada professor da Escola Sabatina é um pastor e cada membro um discipulador. “Não existe igreja fraca como Escola Sabatina forte. Esse reavivamento que tanto esperamos na igreja deve começar pela Escola Sabatina. A nossa identidade adventista é fortalecida pela Escola Sabatina e ela irá auxiliar na conclusão da obra de Deus”, ressalta o pastor Paulo Lopes, Presidente – AC.

O congresso é um modelo sugerido pela União Sul Brasileira das Igrejas Adventistas (USB) e organizado pelos campos locais. Como palestrantes, estiveram presentes o pastor Marlinton Lopes, Presidente - USB; Fábio Correa, Escola Sabatina – USB; Elmar Borges, Jovens – USB; além da administração do campo local e os respectivos líderes de departamentos.

A apostasia também foi um dos temas discutidos. “A apostasia começa com a ausência da Escola Sabatina, por isso, o contato com as pessoas que faltaram é fundamental para manter os membros na igreja. O professor é um grande agente de transformação da igreja”, acrescenta o pastor Edlei Aislan, líder do Ministério do Reencontro – AC.

“O diretor deve deixar de ser somente um administrador, e ser também um mobilizador. O secretário não deve ficar apenas em atividades burocráticas, mas também práticas. E o aluno não fica parado na classe, mas se envolve. Esse é o nosso sonho”, conclui o pastor João Nicolau.