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Concílio no Marajó culmina com lançamento de pedra fundamental

Concílio no Marajó culmina com lançamento de pedra fundamental

Liderança de igreja é capacitada, para que possa atender melhor a comunidade local


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Marajo

Líderes são capacitados, no Arquipélago do Marajó. (Foto: Divulgação)

O distrito do Paraíso, na cidade amapaense de Santana, realiza dois concílios anualmente, para os anciãos. Aproveitando o recesso do Carnaval, o concílio do primeiro semestre foi realizado na Ilha do Marajó, no Rio Cearense, numa localidade conhecida como Furo do Gil, no interior do município de Breves, maior cidade marajoara. O evento aconteceu de 12 a 15 de fevereiro e envolveu 50 líderes de oito igrejas da zona urbana de Santana e sete da zona rural de Breves. Foi o primeiro realizado pelo distrito nas ilhas do Marajó.

A programação, que teve a ordenação de cinco anciãos, também contou com seminários sobre administração eclesiástica e oficinas práticas sobre liturgia, ritos e cerimônias religiosas e foram ministrados por Adriano Buzelli, pastor da Escola Adventista de Macapá e auxiliar da Igreja Central de Macapá; Maria Estrela, revisora da Missão Pará Amapá; pastor Ribamar Diniz e professora Cícera Diniz. Sobre a importância do ancionato, Buzeli afirmou que “o ancião determina o ritmo que a Igreja vai caminhar. Ninguém vai além de sua liderança. A liderança imediata da igreja local é o ancião. O trabalho do ancião pode ser potencializado pela parceria com o pastor.”

No sábado, compareceram também as igrejas da região. Por essa razão, a equipe de anciãos dirigiu a escola sabatina, culto divino e culto jovem padronizados, para servirem de modelo para as igrejas ribeirinhas. No sábado à tarde, foi feito o lançamento da campanha que visa construir um auditório para a Campal das águas.

No final do evento, na segunda-feira, 15, foi feito o lançamento da Pedra Fundamental da construção do auditório da Campal das Águas. Na cerimônia, o presidente da Missão Pará Amapá, pastor Moises Batista, através de mensagem em vídeo, encorajou os membros da Igreja Adventista e pastores do Amapá a apoiarem a iniciativa. Embora estivesse chovendo o grupo saiu da Igreja e se reuniu no terreno doado para a construção, onde uma Bíblia foi depositada como fundamento da obra.