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Coluna | Helio Carnassale

O papel do dom profético na construção da identidade adventista

Diante do desapontamento de 1844, Deus trouxe respostas àqueles que decidiram estudar a Bíblia profundamente a respeito do dom profético.


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Atriz encena Ellen White em um de suas visões. (Foto: Reprodução Youtube)

“Então me disseram: “É necessário que ainda profetizes a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis” (Apocalipse 10:11).

O surgimento dos adventistas sabatistas

Depois de analisar o papel do movimento milerita na construção da identidade adventista, vamos voltar o nosso olhar para o grupo de adventistas sabatistas, como ficariam conhecidos aqueles que deram origem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Seus líderes e fundadores - José Bates, Tiago White e Ellen Harmon, aceitaram a mensagem da volta de Jesus[1]. Apenas Bates teve algum destaque no movimento milerita.

Bates, Tiago e Ellen se tornaram os três pilares do adventismo sabatista e são reconhecidos como fundadores da Igreja Adventista do Sétimo. Bates e Tiago eram da Conexão Cristã, uma denominação com forte ênfase no restauracionismo. Já Ellen e a família Harmon eram metodistas. Ela e mais seis de um total de 10 pessoas de sua casa foram excluídas da Igreja Metodista da rua Chestnut, da cidade de Portland, em setembro de 1843, onde Miller havia pregado duas vezes, em março de 1840 e junho de 1842[2].

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Ellen Harmon escreveu sobre dois momentos de sua experiência com a volta de Jesus: antes e depois de 22 de outubro de 1844.  Antes: “Esse foi o ano mais feliz de minha vida. Meu coração transbordava de alegre expectativa; mas sentia grande dó e ansiedade pelos que se achavam desanimados e não tinham esperança em Jesus. Unimo-nos, como um só povo, em fervorosa oração para alcançar uma verdadeira experiência e inequívoca prova de nossa aceitação da parte de Deus”[3].

Depois: “Ficamos desapontados, mas não desanimados. Resolvemos refrear-nos da murmuração naquela severa prova pela qual o Senhor nos estava purificando das escórias e refinando-nos como o ouro no fogo; resolvemos submeter-nos pacientemente ao processo de purificação que Deus julgava necessário para nós, e aguardar com paciente esperança que o Salvador remisse Seus filhos provados e fiéis”[4].

Foi em meio a esse cenário de dor, decepção e confusão que Deus Se manifestou em visão à jovem Ellen Harmon, que recém havia completado 17 anos. Seu estado de saúde havia se agravado com as tristezas do desapontamento, e Elizabeth Haines, uma amiga apenas um pouco mais velha do que ela e que também morava em Portland, convidou-a para visitá-la e passar alguns dias em sua casa. Era o final do mês dezembro de 1844. Foi numa reunião de oração, no culto da manhã, em que estavam presentes apenas cinco mulheres, que o Senhor deu a Ellen a primeira visão. Ela assim descreveu:

“Enquanto eu estava orando junto ao altar da família, o Espírito Santo me sobreveio, e pareceu-me estar subindo mais e mais alto da escura Terra. Voltei-me para ver o povo do advento no mundo, mas não o pude achar, quando uma voz me disse: “Olha novamente, e olha um pouco mais para cima.” Com isto olhei mais para o alto e vi um caminho reto e estreito, levantado em lugar elevado do mundo. O povo do advento estava nesse caminho, a viajar para a cidade que se achava na sua extremidade mais afastada”[5].

A visão completa pode ser lida em Primeiros Escritos, Vida e Ensinos ou Testemunhos Para a Igreja, volume I. Os depositários do patrimônio de Ellen G. White entenderam que: “Nessa visão, o Senhor descreveu-lhe a jornada do povo do Advento para a Nova Jerusalém. Conquanto essa visão não explicasse a razão do Desapontamento — explicação esta que só podia provir do estudo da Bíblia — ela deu-lhes a certeza de que Deus os estava guiando e continuaria a guiá-los em sua peregrinação rumo da cidade celestial”[6].

Uma semana depois, Ellen recebeu a segunda visão, em que lhe foi dada a ordem de compartilhar a mensagem recebida[7]. Foi lhe revelado que sua missão não seria fácil, mas que o Senhor estaria ao lado dela. Devido à fragilidade de seu estado de saúde, ela inicialmente resistiu, mas acabou aceitando humildemente o chamado, confiando que Deus a sustentaria. O grupo de Albany havia assumido firme posição contrária a toda e qualquer espiritualização na interpretação bíblica e contra toda manifestação espiritual, como sonhos e visões, porque naqueles dias haviam surgido muitos que reivindicavam ser profetas e o fanatismo proliferava.

As condições para a jovem Ellen seriam extremamente difíceis. Ela teria que enfrentar muita desconfiança e oposição. Seria considerada mais uma fanática, com problemas neurológicos, afirmando ter revelações especiais da parte de Deus. Em parte, foi por isso que, por quase 40 anos, Ellen continuou tendo visões em público, exatamente para confirmar a validade do fenômeno espiritual, semelhante aos profetas bíblicos.

Assim que Ellen aceitou o chamado, passou a aproveitar cada oportunidade que surgia para apresentar as mensagens que estava recebendo. Foi numa dessas viagens, em 1845, que ela conheceu o jovem ministro Tiago White[8]. Posteriormente, ele se ofereceu para acompanhar Ellen e sua companheira em outras viagens. Tiago ficou plenamente convencido da autenticidade das visões que ela recebia. Aí começou uma amizade que resultou no casamento deles, pois muito provavelmente o fato de um jovem solteiro acompanhar duas senhoritas poderia gerar uma situação constrangedora e facilmente colocaria empecilhos à obra de Ellen. Eles casaram-se em 26 de novembro de 1846, na cidade de Portland[9].

Bates, Tiago e Ellen estavam entre aqueles que acreditavam na doutrina da porta fechada e, por isso, não compareceram na assembleia de Albany. Havia ainda outros crentes que, como eles, tinham convicção de que todo aquele movimento não havia sido em vão. Queriam encontrar na Bíblia a razão de sua decepção. Além de serem poucos, estavam isolados uns dos outros, espalhados pelo norte central e nordeste dos Estados Unidos. Eles concordavam com os espiritualizadores na aceitação da exatidão do cálculo profético, mas discordavam quanto à natureza espiritual da volta de Cristo. Eles acabariam formando a terceira e menor corrente egressa de milerismo[10].

O estudo da Bíblia e a base doutrinária dos adventistas

O grupo que logo ficaria conhecido como adventistas sabatistas começou a estudar e buscar na Bíblia, no dia 23 de outubro, as razões para o desapontamento. Assim foi com Hiram Edson, um fazendeiro metodista de Port Gibson, Estado de Nova Iorque, e líder local dos adventistas. Com o propósito de animar os irmãos, foi surpreendido por uma compreensão especial a respeito da passagem de Cristo do compartimento “santo” para o “santíssimo” no santuário celestial.

Com Owen R. L. Crosier e o doutor Franklin B. Hanh, Edson estudou profundamente esse assunto seguindo o método de concordância de Miller. Juntos concluíram que o santuário a ser purificado em Daniel 8:14 não era a Terra nem a igreja, mas o santuário celestial, do qual o santuário terrestre havia sido uma cópia ou um tipo[11]. É interessante notar que outros pastores adventistas mileritas também haviam estudado e apresentado reflexões sobre o tema do santuário logo após a primeira decepção, em março de 1844, mas parece não ter surtido efeito sobre os mileritas.

Igualmente ao tema do santuário, alguns mileritas já haviam focado na questão da guarda do sábado, mesmo antes de 22 de outubro. Mas essas sementes lançadas só frutificaram quando Bates leu o artigo do pastor Tomas Preble, publicado no jornal “Hope of Israel[12]. Bates imediatamente comparou com a Bíblia as provas apresentadas por Preble que, por sua vez, havia recebido essa mensagem dos batistas do sétimo dia por meio da irmã Rachel Oaks-Preston. Ficou convencido de que a santidade do sábado não havia mudado. A partir daí, passou a defender vigorosamente a validade do quarto mandamento.

Voltando a Port Gibson, Crosier concordou em escrever as conclusões a que haviam chegado e elas foram publicadas inicialmente na revista Day Dawn, nos primeiros meses de 1845. Mas foi em 7 de fevereiro de 1846 que Crosier apresentou suas conclusões, agora bem amadurecidas, na edição extra da revista Day-Star, sob o título “A Lei de Moisés”. Seu artigo não passou despercebido para aqueles que haveriam de ser os líderes dos adventistas sabatistas[13].

Quando Bates leu o artigo sobre o santuário no início de 1846, não teve dúvidas sobre o assunto. Ao que tudo indica, viajou os 600 km, de Fairhaven, onde morava, para Port Gibson, a fim de conversar com Edson, Crosier e Hanh. Ele ficou convencido da verdade do santuário e eles ficaram convencidos da santidade do sábado[14]. A partir daí, Bates começou a escrever uma série de livretos em que apresentava a verdade do sábado como dia de guarda, com grande diferencial: incorporou uma teologia que integrava as doutrinas do santuário celestial, da volta de Cristo e do sábado. Mas ele ainda foi além e inseriu essas doutrinas no contexto histórico-escatológico de Apocalipse 11 a 14.

Quando Bates, Tiago e Ellen se conheceram, nem Bates se convenceu da autenticidade do dom profético de Ellen, nem os dois ficaram convencidos sobre o sábado. Mas logo depois do casamento deles, em agosto de 1846, ao receberem o panfleto “O sábado do sétimo dia, um sinal perpétuo”[15], escrito por Bates, eles reconsideraram as evidências bíblicas e começaram a guardar, defender e ensinar sobre o sábado bíblico.

Pouco depois, em novembro desse mesmo ano, Bates se convenceu da autenticidade do dom profético dado a Ellen White. Foi numa reunião ocorrida em Topsham, Maine, que ela foi tomada em visão e passou a descrever alguns planetas, que o velho capitão Bates prontamente identificou. Ao descobrir que Ellen não possuía nenhum conhecimento de astronomia, convenceu-se de que as revelações que ela recebia eram de origem sobrenatural. A partir daí, Bates e o casal White uniram seus esforços[16].

Especialmente entre os anos de 1848 e 1850, os adventistas sabatistas empreenderam decididos esforços para reunir os irmãos que haviam aceitado a mensagem até 22 de outubro de 1844 e se dedicaram intensamente ao estudo da Bíblia e à oração, com o propósito de unificar suas ideias e crenças. Essas reuniões ficaram conhecidas como “conferências sabatistas”[17].

Além do esforço de reunir pessoas, os adventistas investiram na publicação de folhetos, jornais e revistas, iniciando assim um ministério de publicações resultante de uma visão recebida por Ellen White em novembro de 1848[18]. Por essa razão, gosto de dizer que esta igreja nasceu em uma berço forrado de papel e tinta.

Foi ainda nesse período que uma quarta e muito importante doutrina, que viria a ser mais um pilar doutrinário, foi adotada pelos adventistas sabatistas. Tinha que ver com a correta compreensão da natureza humana e o estado dos mortos[19]. A imortalidade condicional se harmonizava perfeitamente com a nova teologia adventista e apoiava o ensino do juízo investigativo.

Assim, no início de 1848, os líderes adventistas sabatistas, por meio de intenso estudo da Bíblia e oração, haviam chegado a um consenso em pelo menos quatro pontos: 1) a volta pessoal, visível e pré-milenar de Jesus; 2) o ministério bifásico de Cristo no santuário celestial; 3) a perpetuidade do sábado do sétimo dia e sua importância escatológica; 4) a imortalidade condicional da alma, conhecida como condicionalismo e a destruição eterna dos ímpios definida como aniquilacionismo. Outros dois aspectos ainda seriam acrescentados como sendo os pilares ou marcos do adventismo: 5) a santidade da lei de Deus; e 6) a proclamação profética das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12.

Essas seis colunas distinguiram os sabatistas dos outros mileritas, mas também de outros cristãos em geral. Esses pilares se tornaram um conjunto de crenças distintivas que forneceram uma identidade aos adventistas. Embora tivessem vários pontos de doutrina comum a outros cristãos, eles viam sua mensagem como sendo a verdade presente. Percebiam que possuíam uma mensagem distintiva, especialmente por conta de dois pontos: o santuário celestial como o grande centro unificador das demais crenças e sua teologia que envolvia a proclamação da mensagem dos três anjos[20].

No início da década de 1850, reconheceram que deveriam abandonar toda e qualquer tentativa de marcar datas para a volta de Cristo e também perceberam que a doutrina da porta fechada não se harmonizava com sua teologia. Dessa forma, os adventistas sabatistas haviam verdadeiramente encontrado a sua identidade[21].

O papel de Ellen G. White na formação doutrinária dos adventistas

Ainda é necessário destacar o papel de Ellen White e do dom profético no processo da definição da identidade do adventismo. Seu papel foi sempre de confirmação[22]. Tanto a doutrina do sábado como a doutrina da volta de Cristo já existiam antes de Ellen White começar seu ministério profético. Devemos entender claramente que os primeiros adventistas eram um povo da Bíblia e suas doutrinas distintivas foram definidas em resultado de intenso estudo das escrituras e oração e não em função das visões de Ellen White.

Mas suas visões livraram os adventistas de muitos enganos. Como exemplos: sua primeira visão confirmou a validade dos cálculos proféticos, mas o que de fato havia acontecido, veio em resultado do estudo da Bíblia. Outro engano que o dom profético livrou os adventistas sabatistas foi o erro de marcar datas para a volta de Cristo. Além disso, Ellen White confirmou claramente a verdade das doutrinas do santuário e do sábado. É provável que o seguinte texto seja a fonte que melhor esclareça o papel e a relação dela na confirmação das doutrinas e não no seu estabelecimento.

“Muitas vezes ficávamos reunidos até alta noite, e às vezes a noite toda, pedindo luz e estudando a Palavra. Repetidas vezes esses irmãos se reuniram para estudar a Bíblia, a fim de que conhecessem seu sentido e estivessem preparados para ensiná-la com poder. Quando, em seu estudo, chegavam a ponto de dizerem: “Nada mais podemos fazer”, o Espírito do Senhor vinha sobre mim, e eu era arrebatada em visão, e era-me dada uma clara explanação das passagens que estivéramos estudando, com instruções quanto à maneira em que devíamos trabalhar e ensinar eficientemente”[23].

Teria sido obra do acaso que o menor grupo do movimento milerita, 176 anos mais tarde, se tornasse o maior, com cerca de 22 milhões de membros em praticamente todo mundo? É fato inequívoco que não foi fruto do acaso, nem mesmo da habilidade humana.

As razões da expansão dos adventistas podem ser identificadas nos seguintes aspectos: 1) a iniciativa de Deus em chamar e abençoar um povo para proclamar que a hora de seu  juízo havia chegado; 2) um conjunto de crenças distintivas baseadas em sua missão apocalíptica; 3) uma estrutura organizacional capaz de sustentar a missão e os desafios de sua mensagem; 4) um senso de missão e urgência gerado pela compreensão profética de seu movimento; 5) a direção e proteção da manifestação moderna do dom profético como fonte de segurança e prosperidade, conforme II Crônicas 20:20: “Crede no Senhor vosso Deus  e estareis seguros, crede nos Seus profetas e prosperareis”.

Ao terminar este artigo, deixo com os leitores um conjunto de reflexões e decisões a serem tomadas: 1) ser dedicados estudantes da Bíblia e perseverantes na oração; 2) reconhecer o papel distintivo da Igreja Adventista do Sétimo Dia como possuidora da verdade presente; 3) fazer com que os escritos de Ellen G. White, também conhecidos como espírito de profecia, sejam uma fonte individual de segurança e prosperidade espiritual; 4) permitir que o Senhor desperte o senso de missão e urgência que marcou os pioneiros adventistas; 5) pregar o evangelho com ousadia para, finalmente, ver o breve retorno Cristo em nossa geração.

“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12).


Referências:

[1] Knight, George R. Adventismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 278-279.

[2] Fortin, D. e Moon J. (ed). Enciclopédia Ellen G. White. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018, p. 39.

[3] White, Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 51.

[4] Idem, p. 54

[5] White, Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 14.

[6] Idem, p. XVI.

[7] White, Ellen G. Vida e Ensinos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 65.

[8] Fortin, D. e Moon J. (ed). Enciclopédia Ellen G. White. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018, p. 44.

[9] Idem, p. 45.

[10] Knight, George R. Em Busca de Identidade. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 57.

[11] Idem, p. 63.

[12] Idem, p.68.

[13] Idem, p. 64.

[14] Idem, p.69.

[15] Knight, George R. Adventismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 289.

[16] Fortin, D. e Moon J. (ed). Enciclopédia Ellen G. White. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018, p. 45.

[17] Knight, George R. Adventismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 297.

[18] White, Ellen G. Vida e Ensinos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 251.

[19] Knight, George R. Em Busca de Identidade. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 73.

[20] Knight, George R. Em Busca de Identidade. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 76.

[21] Knight, George R. Em Busca de Identidade. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 83-85.

[22] Fortin, D. e Moon J. (ed). Enciclopédia Ellen G. White. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018, p. 46.

[23] White, Ellen G. Mensagens Escolhidas-II. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. p. 206.

Helio Carnassale

Helio Carnassale

Mantendo a visão

A importância da manifestação moderna do dom profético

Teólogo, é mestre em Ciência das Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Foi pastor de igrejas e foi Orador da Voz da Profecia. Trabalhou na Casa Publicadora Brasileira, Superbom, Unasp e na sede sul-americana adventista como diretor de Liberdade Religiosa e Espírito de Profecia.