Colportores são desafiados a intensificarem vendas
Vendedores da região sul e central do Paraná participaram do programa.
Tijucas do Sul, PR...[ASN] A venda de literaturas cristãs e de qualidade de vida – atividade mais conhecida como colportagem – atrai muitos adventistas como uma forma de sustento e também de pregação do evangelho. Além dos colportores em épocas específicas, existem aqueles que durante o ano todo se dedicam a esse trabalho. Para estes, aconteceu nos dias 10 e 11 de abril, o lançamento do Mês Máximo, no hotel La Dolce Vita.
Este programa intensifica as atividades dos vendedores durante 30 dias, e propõe metas mais desafiadoras para essa época. “Mês Máximo é o período em que os colportores se desafiam ao máximo: máximo de visitas, máximo de horas trabalhadas, máximo de orações e máximo de literaturas (vendidas)”, explica o diretor de Publicações no sul do Paraná, Elissandro dos Santos.
A dedicação dos colportores é materializada por meio de um ranking, que acompanha o desempenho de cada um. Ao final desse projeto, os colportores que mais se destacaram são premiados.
Na ocasião esteve presente o diretor de Publicações para o Sul do Brasil, pastor Hélio Machado, além das famílias dos colportores. “Neste período, cremos que todos devem estar ainda mais envolvidos, pois quando Deus chama um colportor, Ele chama a família também, por isso a importância da presença deles”, declara Elissandro.
Para isso, as esposas dos vendedores tiveram um momento especial de aprendizado promovido pela AFEC (Associação Feminina de Esposas de Colportores), dando apoio mental, físico e espiritual com orientações mostrando a importância desse trabalho na vida dos maridos e o que a colportagem oferece a elas.
O momento também foi de festa para Márcia Figura. A fim de se tornar uma colportora de excelência, Márcia participou do Núcleo de Formação de Colportores (NFC), que capacita os participantes durante um período de três a seis meses, para se tornarem mais preparados para o trabalho. Colportora há nove meses, Márcia concluiu o treinamento e recebeu certificação, e uma cerimônia de formatura com direito a beca e capelo. “ Foi uma experiência com muitos aprendizados. Tive a oportunidade de aprender a depender totalmente de Deus. (A formatura) foi um dos melhores momentos que tive em minha vida. Senti o Espírito Santo, uma alegria imensa”, comemora a colportora.
Por concluir todos os requisitos exigidos, Márcia é uma colportora do Núcleo Especializado da Colportoagem (NEC). A partir de agora, ela terá uma região geográfica específica em que irá atuar na venda de livros e revistas. [Equipe ASN, Jéssica Guidolin]