Colégios Adventistas participam de exposição científica
Porto Alegre, RS...[ASN] A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) realiza anualmente o “Salão UFRGS Jovem de Iniciação Científica” onde expõe trabalhos científicos-técnologicos realizados por alunos de diversas escolas do Estado do Rio Gra...
Porto Alegre, RS...[ASN] A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) realiza anualmente o “Salão UFRGS Jovem de Iniciação Científica” onde expõe trabalhos científicos-técnologicos realizados por alunos de diversas escolas do Estado do Rio Grande do Sul. Para fazer parte do “Salão UFRGS Jovem” as escolas fazem inscrições de trabalhos científicos realizados por seus alunos e a universidade seleciona quais projetos serão expostos neste evento. Nos dias 2 e 3 de outubro alunos dos colégios adventistas apresentaram seus projetos no campus Centro da UFRGS em Porto Alegre.
Os Colégios adventistas do Partenon, Viamão e Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (Iacs) tiveram trabalhos escolhidos para essa mostra, que começou no dia 1 e será encerrada no dia 5 de outubro. Durante as apresentações feitas ao público que transita pelo campus, uma equipe avaliadora da UFRGS analisa cada trabalho exposto. Na sexta-feira, dia 5, serão premiados os melhores trabalhos escolhidos em cada categoria pelos profissionais da universidade federal.
“A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) amplia a divulgação das atividades de iniciação científico-tecnológica, oportunizando a pesquisa às crianças e aos jovens no âmbito das escolas, portanto, numa etapa anterior a de se tornarem alunos universitários.” (nota da reitoria apresentada no site da Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
Durante os dias em que os alunos dos colégios adventistas fizeram suas apresentações a professora Roseli Aguero, coordenadora geral dos colégios adventistas da região leste do Rio Grande do Sul visitou as exposições e acompanhou o trabalho desses alunos. “Participar deste evento de iniciação cientifica promove na escola um movimento espetacular. As aulas vivenciadas, experimentadas, transcendem o currículo mínimo obrigatório e provocam no aluno um espírito investigador, curioso. O professor que utiliza dessas abordagens foram cidadãos aptos para diferença na sociedade”, afirma Roseli Aguero. [Equipe ASN, Bianca Lorini]