CATIVAR: Trilife traz interação e diversão no último dia de evento
No último dia do CATIVAR, a capacitação pedagógica organizada pela FAAMA e pela Missão Pará-Amapá, os docentes participaram do Trilife, uma competição entre grupos em atividades ao ar livre como corrida do saco, escalada, labirinto, entre outras pro...
No último dia do CATIVAR, a capacitação pedagógica organizada pela FAAMA e pela Missão Pará-Amapá, os docentes participaram do Trilife, uma competição entre grupos em atividades ao ar livre como corrida do saco, escalada, labirinto, entre outras provas. A gincana que aconteceu no período da manhã, antecedeu o encerramento da capacitação na quarta-feira, 16 e contou com 12 estações com pelo menos duas provas cada uma.
A tônica do TRILIFE foi a oportunidade dos professores de estreitarem laços, trabalharem em equipe e gerar idéias. Como aponta a participante, Sara de Alencar, coordenadora na Escola Adventista da Marambaia: "É um momento de interação, de se desprender, ter mais proximidade uns com os outros. O professor pode transferir essa criatividade pra sala de aula já linkando com seus conteúdos. Muito do que a gente vê aqui dá pra transformar em atividades didáticas".
Trabalhando em equipe é o único jeito de passar nas provas segundo a mentora do Trilife, Cleide Abreu. Ela planejou cada uma das atividades."Na mata temos muitos obstáculos, não tem como passar sem ajuda. Nesses encontros, um vai dar a mão pro outro, ajudar o outro quando cai. Às vezes os professores estão na mesma escola e ficam só no "bom dia". Nessas atividades pode surgir até amizade e isso é muito bacana".
"É um momento de muita descontração depois de dias maravilhosos de treinamento com foco espiritual, nós estamos no momento de diversão e lazer. A motivação e a interação é fundamental pra gente ter um ano letivo excelente cheio de entusiasmo, todo mundo trabalhando em harmonia" comemora Ligia da Silva Gomes, orientadora educacional no Colégio Adventista de Macapá, que ficou sem a sola de um dos pares de tênis competindo com seu time na mata.
Nas horas finais do CATIVAR, o TRILIFE foi uma chance de ter empatia com os alunos em suas atividades em grupo, como explicou Sara. "Ele percebe o quanto é importante que o aluno monte o próprio grupo, tenha afinidade com os colegas, estar ali fazendo a torcida, fazendo grito de guerra. Foi uma sacada dos organizadores do evento se sensibilizarem de que é preciso viver esses momentos de criança".