Notícias Adventistas

Finanças

Capacitação para tesoureiros alcança todas as igrejas de Mato Grosso do Sul

Encontros abordaram desde rotinas técnicas até a importância espiritual da função.


  • Compartilhar:
Foto: Divulgação

"Quando a tesouraria funciona bem, toda a igreja sente os frutos." Essa foi uma das reflexões compartilhadas ao longo dos 20 treinamentos realizados com equipes das igrejas adventistas de todo o estado de Mato Grosso do Sul. O ciclo de capacitação, promovido pelo departamento de tesouraria da Associação Sul-Mato-Grossense (ASM), atendeu todos os distritos da igreja e foi encerrado no último final de semana, com a participação das congregações da capital.

Leia também:

Solidariedade em ação: como a Igreja Adventista transformou vidas em 2024

Bullying: De que lado você está? – Projeto conscientiza alunos para combater o bullying na escola

Ao todo, cerca de 340 pessoas participaram dos encontros — entre tesoureiros e auxiliares — recebendo orientações sobre temas técnicos e também espirituais. "Apesar de ser uma área administrativa, a tesouraria tem um papel essencial para o bom andamento da missão", destacou Flavio Rodrigues, tesoureiro assistente da ASM.

As palestras abordaram aspectos espirituais, como o perfil ideal do tesoureiro e sua importância dentro da comunidade de fé, além de temas práticos, como zeladoria, seguros, análise fiscal, rotinas administrativas e o uso do sistema 7me.

Segundo o tesoureiro do escritório administrativo em MS, Reltiman Ribeiro, a capacitação tem um impacto direto na qualidade da gestão financeira das igrejas.

"A capacitação regular dos tesoureiros é essencial para garantir que a administração financeira das igrejas seja feita de forma correta, transparente e alinhada com os princípios da nossa organização", explica. "Esses treinamentos atualizam os voluntários sobre mudanças nas diretrizes contábeis, rotinas técnicas e aspectos legais, como contratação de serviços e seguros."

O projeto exigiu um esforço coletivo para chegar a todas as regiões do estado.

"Um dos principais desafios foi a logística. Atender 20 cidades diferentes exigiu uma coordenação cuidadosa", comenta Reltiman. "A articulação entre a equipe de 20 funcionários foi fundamental para que tudo acontecesse de forma harmoniosa."

Segundo ele, os resultados práticos já começam a ser percebidos nas igrejas locais.

"Os tesoureiros estão mais seguros e organizados na rotina contábil, atentos às boas práticas de gestão e mais conscientes sobre o cumprimento dos processos. Também houve uma aproximação maior entre a equipe técnica e a realidade das igrejas", conclui.