Camboriú, SC... [ASN] Um projeto implementado nas igrejas adventistas da região centro-sul busca reforçar a gratidão e a confiança nos planos de Deus através de um pacto. A ideia é que os fiéis adventistas tenham um compromisso com Deus por meio do direcionamento de 10% de seus rendimentos (diferente dos 10% relacionado ao dízimo) em favor daquilo que a igreja realiza. O pacto é uma referência ao que ocorria nos tempos bíblicos com o povo de Israel, que direcionava uma oferta em agradecimento pelo que Deus havia realizado durante o ano.  Um dos participantes, Anderson Panaino, contra que foi exatamente no período em que o pacto foi feito, coisas interessantes começaram a acontecer. “Já experimento essa confiança em Deus a muito tempo. Eu estava com problemas financeiros e, a partir dessa aliança, eu me recuperei. Hoje, tenho uma empresa onde Deus providencia tudo no momento certo. Eu confio plenamente em Deus como provedor de tudo e a Aliança de Fé [nome do projeto] nos mostra isso. Já era fiel e continuarei sendo”, resume.

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O líder da área de Mordomia Cristã da Igreja Adventista para o centro-sul de Santa Catarina, Francisco Fonseca, compreende que chegou a hora de buscar um relacionamento que possua uma base mais sólida. “É um momento para o cristão ter um relacionamento, de fato, com Deus, não focado em resultados, mas na confiança de que Deus proverá tudo, inclusive o nosso bem-estar”, explica o pastor Francisco Fonseca, líder da área de fidelidade cristã da Igreja Adventista na região.

No último sábado (03), as cinco igrejas adventistas de Camboriú comemoraram bênçãos recebidas durante os quase 30 dias de pacto. “Lançamos a Aliança de Fé no dia 12 de setembro para todo o distrito e 250 pessoas aceitaram o desafio. Agora, agradecemos a Deus, a comunhão alcançada”,  Joel Morais, pastor em Camboriú. A comemoração se refere a Festa das Primícias, evento que reuniu todas as pessoas desafiadas a agradecerem a Deus as bênçãos obtidas, em alusão ao relato bíblico.

“A Festa das Primícias era a comemoração do início da colheita anual. Era o período em que o povo de Deus trazia as suas ‘primícias’ para entregar aos sacerdotes. Em Êxodo 23 é possível entender melhor esta festa”, lembra o pastor Francisco. Com crianças e adultos caracterizados, e em meio a um banquete, foram mais uma vez desafiados a continuarem a aliança , agora por seis meses.