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Atividades e até dinâmicas: Colégio promove ações antibullyng

Uma “simples” brincadeira que pode resultar em agressões, transtornos psicológicos e até levar à morte. O bullyng virou ação comum e preocupante dentro das escolas. Nesta quinta-feira (30), um caso de uma adolescente que sofreu uma crise nervosa e pa...


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Alunos participam de ações que valorizam o respeito e amor ao próximo.

Uma “simples” brincadeira que pode resultar em agressões, transtornos psicológicos e até levar à morte. O bullyng virou ação comum e preocupante dentro das escolas. Nesta quinta-feira (30), um caso de uma adolescente que sofreu uma crise nervosa e parada cardíaca veio à tona em uma escola municipal da capital do Estado e, mais uma vez, deixou pais e educadores em alerta.

Atento à problemática, o Colégio Adventista de Vitória usou, em 2017, métodos para combater a prática. Atividades em sala, provas temáticas e até dinâmicas foram utilizadas com estudantes do ensino infantil ao médio.

Um bolo! Esse foi o objeto usado por uma professora do 5º ano do ensino fundamental e uma orientadora pedagógica. Elas detectaram uma situação que poderia evoluir para o problema e, imediatamente, criaram a dinâmica. “ Compramos um bolo e cortamos em pedaços, que foram divididos para todos os alunos. Um a um pegava sua parte e direcionava a um colega escolhido, mencionando uma qualidade que enxergava nele”, explicou a orientadora pedagógica, Luciana Ritter.

E a ação deu certo. A situação, que aconteceu no início do ano, foi resolvida. “Eles puderam entender que todos temos qualidades, independente de qual seja. É mais vantajoso e agradável destacar uma qualidade, do que um defeito. Ambos saem ganhando”, explicou Luciana.

O tema “bullyng” também é trabalhado na escola em forma de interpretação de textos, pesquisas e palestras. Todas as turmas também têm, semanalmente, a disciplina extra de Cultura Geral, onde temas como o bullyng, a cidadania e o respeito são abordados. “ Nosso objetivo é preparar o aluno além do ensino tradicional, destacando valores para que ele viva em sociedade de forma ética, respeitando as diferenças”, ressaltou Luciana.