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Saúde

Hospital Adventista de Belém capacita crianças para se tornarem socorristas mirins

O projeto "Anjos Socorristas" prepara crianças para se tornarem aptas a prestar os primeiros socorros em situações de emergência.


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Anjos Socorristas
Os mais de 30 formandos do projeto "Anjos Socorristas", promovido pelo Hospital Adventista de Belém. (Foto: Divulgação).

Mais de 34 crianças estão aptas a prestar os primeiros socorros em situações de emergência. Essas crianças participaram do projeto “Anjos Socorristas”, promovido pelo Hospital Adventista de Belém, e receberam o certificado de conclusão durante uma solenidade de formatura na última terça-feira (05), no auditório Irineu Stabenow, localizado no 5° andar do Hospital Adventista de Belém.

A capacitação, realizada entre os dias 14 de fevereiro e 5 de março de 2024, faz parte do projeto “Anjos Socorristas”, que está formando sua primeira turma de crianças preparadas para lidar com situações de risco e emergências. Os filhos dos colaboradores, com idade entre 8 e 13 anos, foram os primeiros a se beneficiar desse projeto. As aulas teóricas e práticas foram ministradas pelo médico especialista em ortopedia e traumatologia, com ênfase em urgência e emergência, doutor José Guataçara.

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Anjos Socorristas
As atividades educativas tornam a turma de crianças preparadas para lidar com situações de risco e emergências. (Foto: Divulgação).

“Nos dias de hoje, tendemos a cuidar das crianças sem perceber o papel que elas podem desempenhar nos cuidados familiares e sociais. Este curso vem justamente destacar a importância das crianças para a sociedade. Nesta fase, elas estão receptivas a estímulos. Ensiná-las técnicas de primeiros socorros as capacita para agir em situações de engasgo, convulsão e parada cardiorrespiratória. Além de salvar vidas, essas orientações despertam nelas o interesse em seguir carreiras na área da saúde”, destacou o doutor José Guataçara.

Durante o curso, os socorristas mirins aprenderam técnicas essenciais como ressuscitação cardiopulmonar (RCP), controle de hemorragias e imobilização de membros, fundamentais para ajudar em casos de emergência. Para praticar o que aprenderam, foram incentivados a realizar atividades em casa, com seus próprios familiares como pacientes, reforçando o conhecimento adquirido nas aulas teóricas e compartilhando informações com a família. A carga horária total do curso foi de 20 horas.

Reportagem publicada originalmente pelo Portal Roma News.