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Alunos participam de ação para conscientização no Dia Mundial da Síndrome de Down em Sergipe

Alunos calçam meios coloridas e descasadas. Uma ação lúdica para conscientização sobre a importância do acolhimento apesar das diferenças


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Rafael Cipriano de 4 anos, estuda na Escola Adventista de Siqueira Campos desde o ano passado. O estudante é down e vive uma relação de respeito e muito troca no ambiente escolar.

Alunos aprendem sobre respeito às diferenças no Dia Internacional da Síndrome de Down. (Foto:colaboração)

Em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down, a Rede de Educação Adventista em todo o Brasil lançou a campanha “São as nossas diferenças que nos tornam fantásticos”. Onde os alunos, professores e pais foram incentivados nesta semana, a irem à escola com meias coloridas e descasadas. A ação lúdica é um lembrete de que as diferenças fazem parte da vivência humana.

Alunos da Escola Adventista de Lagarto usaram meias coloridas e descasadas em alusão ao Dia Mundial da Síndrome de Down. (Foto: colaboração)

E não foi diferente nas Escolas de Siqueira Campos e Lagarto. “Em nossas escolas preparamos os alunos academicamente, mas sobretudo para serem cidadãos que acolham as diferenças e amem a todos, independente de sua condição. Afinal, somos todos iguais, mesmo sendo diferentes”, expressa a vice-diretora da Escola Adventista de Siqueira Campos, Edilma Alves.

Ação lúdica e leitura de livro temático conscientiza alunos da Escola Adventista de Siqueira Campos. (Foto: colaboração)

A turma do aluno Rafael, preparou um dia especial para conscientizar a todos sobre a importância deste dia. A classe participará de uma dinâmica de leitura com o livro “Sou Dowm e sou feliz”, da autora Charlotte F. Lessa, da editora Casa Publicadora Brasileira, que fala sobre a relação e características da crianças down. “Desde que Rafael chegou à Escola Adventista foi acolhido e amado por todos. Para mim, isso é um reflexo de uma instituição inclusiva, que com simples atos demonstram que somos parte. Hoje, ver os alunos de meias trocadas para dizer que todos são iguais apesar das diferenças, foi fantástico para Rafael e toda a nossa família”, relata Fabíola Cipriano, mãe do pequeno aluno Rafael.