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Aluno do Colégio Adventista de Itabuna conquista 2° lugar na Olimpíada Brasileira de Tecnologia

Além da colocação na competição, o projeto ganhou destaque do app acessibilidade


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Igor e Giovanna são os responsáveis pelo projeto Mãos Mágicas

O Colégio Adventista de Itabuna tem motivos para celebrar. O aluno do Ensino Médio, Igor Bastos, responsável pelo projeto "Mãos Mágicas", em parceria com a estudante paulista Giovanna Vitória, conquistaram o 2° lugar na votação popular da Olimpíada Brasileira de Tecnologia. Competindo contra 87 equipes, esse desempenho representa uma grande vitória e motivo de orgulho para toda a comunidade escolar.

Além da colocação na competição, o projeto recebeu menção honrosa e ganhou destaque do app acessibilidade, um reconhecimento que reforça a importância da inclusão no desenvolvimento de tecnologias educativas.

"Ficamos em 2° lugar na votação popular e devemos muito isso a vocês. Eram 87 equipes e conquistamos esse feito. Gratidão! Ganhamos destaque do app acessibilidade e isso é incrível. Somos inclusão! Muito obrigada, de coração," agradeceu a equipe "Traduzindo o Mundo".

O projeto "Mãos Mágicas" é um jogo educativo que visa ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) de forma lúdica e interativa, promovendo a inclusão e a acessibilidade. A conquista do 2° lugar na votação popular é um reconhecimento do esforço e dedicação da equipe "Traduzindo o Mundo", que desenvolveu o aplicativo com o objetivo de tornar a comunicação mais acessível para pessoas com deficiência auditiva.

Premiação enche de orgulho o Colégio Adventista de Itabuna

Adriana Dias, coordenadora pedagógica do Colégio Adventista de Itabuna, que acompanhou Igor durante a competição, compartilhou suas impressões: "Ver o Igor e sua equipe alcançarem esse resultado foi uma experiência emocionante. Eles trabalharam incansavelmente e mostraram um compromisso exemplar com a inclusão. Esse reconhecimento é um reflexo do talento e da dedicação de cada um deles".

A jornada, no entanto, está apenas começando. Agora, a equipe busca patrocinadores para colocar o aplicativo em funcionamento e expandir seu alcance. A dedicação e o talento dos alunos do CADI continuam a inspirar e promover a inclusão através da tecnologia.