Ações do Quebrando o Silêncio impactam cidades no Vale do Paranhana no Rio Grande do Sul
Com o intuito de incentivar a denúncia sobre casos de abuso e violência, vários alunos e funcionários do IACS foram às ruas para chamar atenção para a gravidade do assunto.
Alunos e funcionários do Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (IACS), realizaram neste último sábado (24), ações sociais com os moradores de três cidades do Vale do Paranhana: Taquara, Igrejinha e Parobé, para conscientização do Quebrando o Silêncio. Um projeto que existe desde 2002 promovido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em toda a América do Sul, que tem como propósito ações de prevenções à casos de abuso e violência
doméstica.
Na ocasião o grupo que ficou em Taquara -RS se caracterizou de preto e com o rosto pintado de branco, concentraram -se no semáforo no centro da cidade, com vários cartazes que faziam menção aos diversos tipos de violência, distribuíram também revistas que abordavam o tema.
Se fez presente na ação o Secretário de Desenvolvimento Social de Taquara, Anildo Ribeiro Araújo. O Secretário comentou que a iniciativa do projeto é importante para a comunidade taquarense pois reforça o apoio a denúncia de todo o tipo de violência.
A Rua Coberta de Parobé recebeu diversos alunos também caracterizados com o mesmo propósito de conscientização e distribuição de materiais.
Em Igrejinha, a Banda Marcial do IACS fez uma movimentação próximo ao Shopping a céu aberto Alles Blau, houve várias encenações dos alunos buscando ilustrar situações de violência e abusos para impactar a comunidade que assistia. O encerramento foi com o Coral de Adolescentes do IACS cantando a música “Somente Amar”.
Para o pastor e Diretor Interno do IACS Cédrik Muniz Sprotte a importância da participação dos alunos em projetos como este é justamente para que eles possam colaborar com a comunidade para incentivar a denúncia em casos de abuso e para que os mesmos possam ajudar amigos que passam por esse tipo de dificuldades. “Quando eles (Alunos) participam de projetos assim o tema fica mais latente, fica mais fácil para eles se ajudarem, pois é assunto muito velado, mas que precisa ser falado” explica o pastor.