Ações do Outubro Rosa iniciam no leste de SP
Próxima doação de mechas já tem data e local marcados.
São Paulo, SP... [SP] O mês de outubro começou neste sábado, 01, com ações contra o câncer de mama e de colo de útero nas regiões norte e leste de São Paulo, SP. Na igreja adventista de Jardim Planalto, o Ministério da Mulher local promoveu a prevenção da doença com a decoração cor-de-rosa do espaço interno do templo.
De acordo com uma das líderes do Ministério, Rose Rodrigues, o objetivo é o alerta sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer da mama. A igreja também incentiva o Novembro Azul, quando o aviso é realizado para os homens sobre a prevenção do câncer de próstata. “Em ambos os meses, damos palestras e folhetos alertando para o tratamento preventivo dessas doenças”, relata.
Shirley Timótio, membro da IASD, é uma das pacientes que descobriu a doença no exame de rotina. Em tratamento contra o câncer, ela incentiva as companheiras de congregação a fazerem o exame todos os anos.
Doação de mechas
O projeto Mechas de Esperança acontecerá no dia 16 de outubro no Colégio Adventista do Tucuruvi, a partir das 14h. Em parceria com o Ministério da Mulher da APL, a ex-paciente de câncer de mama, Ezeni Miranda, vai desenvolver o projeto de doação de cabelo para a confecção de perucas. “Na entrada do colégio, em um espaço reservado será realizado o projeto”, conta.
Mechas de Esperança vai acontecer durante o Dia D de Matrículas da Educação Adventistas, quando mais de 1 mil famílias são esperadas. “Os alunos do fundamental estarão com os professores fazendo a campanha de prevenção do câncer de mama”, explica Miranda.
Leia a história de Ezeni
Campanha nas redes sociaisA página no Facebook da Associação Paulista Leste (APL) seguindo o exemplo da campanha de Setembro Amarelo (contra o suicídio), compartilha neste mês do Outubro Rosa postagens incentivando a prevenção do câncer em homens e mulheres. “Muitos esquecem que homens podem ter câncer de mama também, a porcentagem é pequena, apenas 1% dos casos. Mesmo assim, é preciso alertar enquanto houver pessoas correndo o risco”, relata a assessoria da APL.