Alto Piquiri,PR… [ASN] Atualizar, repaginar, renovar, remodelar, são várias as palavras para descrever mais uma etapa dos jovens adventistas. Eles saem às ruas, cantam, distribuem abraços, fazem barulho e chamam a  atenção de quem está ao redor. Na IASD, as bases de conhecimento bíblico são as mesmas, mas os métodos para expor o evangelho tem passado por alterações e, atualmente, tem repercutido em projetos como o G148.

Como fruto desse projeto, há reuniões e ações em grupo. O acampamento Geração Total “Mais de Deus e Menos de Mim”, que reuniu cerca de 200 pessoas, é o resultado do trabalho de jovens conscientes da necessidade de ações diversificadas em prol da evangelização. De acordo com o organizador, Cleyton Gonçalves, o evento que aconteceu no Alto Piquiri (PR) teve como objetivo abordar a relevância de permitir Deus trabalhar na vida dos jovens por meio da entrega pessoal para Cristo. Outro aspecto, foi o exercer do cristianismo mais prático. 

“Quando falamos em renovar nossos métodos, acredito que não seja deixar os hábitos do mundo entrarem na igreja, mas promover ações que se enquadrem com o jeito dos jovens agirem e se expressarem para serem atrativos.  Ele tem que ir à igreja porque gosta de estar lá, e esse evento tratou disso”, relata. 

Durante os dias 15 e 17 de agosto, os jovens foram convidados a cumprir desafios em ambientes públicos. (Confira como foi o desafio na Polícia Militar)  

Porém para o organizar, dentro das igrejas há outros desafios para os grupos de líderes jovens além das ferramentas de evangelizar. “O Maior problema que nós enfrentamos é a concorrência. As coisas de fora parecem mais atrativas do que na igreja. Então nós tentamos trazer a realidade para juventude de que na igreja nós também podemos fazer coisas legais e, ao mesmo tempo, colocar no coração deles o senso de missão, da volta de Jesus”, explica. 

 Troca de experiência- O acampamento Geração Total “Mais de Deus e Menos de Mim” teve a temática voltada para o público jovem, entretanto, houve espaço para todas as idades.  “Teve de 3 a 70 anos de idade. Eu achei interessante essa troca de experiência, porque os adolescentes puderam ver nos jovens aquela força que o jovem tem, o jovem pode ver nos mais velhos a responsabilidade, e os mais velhos puderam ver o futuro, que a igreja se continuar dessa forma vai estar em boas mãos”, conta.

Desfecho da programação- Ao final da programação houveram dois batismos.  "Eventos como esse eles são necessários para despertar o senso de urgência da Volta de Jesus, trabalhando nisso como organizador desse evento, vi muito claro que a força que a juventude tem. Mais do que ir ao evento, a questão é que a juventude acorde para o tempo que estamos vivendo, nós estamos vivendo em um tempo, em que parece que não, que Jesus não está voltando. Mas nós precisamos acordar para isso e nos preparar, e a melhor maneira de nos prepararmos para a volta de Jesus é trabalharmos em prol da salvação de alguém” [Equipe ASN, Michelle Martins]

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