Jovens nordestinos enfrentam desafios para Levar Esperança à Paraíba e ao Rio Grande do Norte
Natal, RN… [ASN] Paraíba e Rio Grande do Norte. Dois estados nordestinos, com belas praias e belezas dignas de cartões postais. Estados com características semelhantes, vizinhos, mas, no mês de Janeiro, tornaram-se um só, tornaram-se Terra de Calebe....
Natal, RN… [ASN] Paraíba e Rio Grande do Norte. Dois estados nordestinos, com belas praias e belezas dignas de cartões postais. Estados com características semelhantes, vizinhos, mas, no mês de Janeiro, tornaram-se um só, tornaram-se Terra de Calebe. Jovens dos dois estados decidiram abrir mão das suas férias a fim de realizar trabalhos sociais com os vizinhos e moradores de regiões mais distantes.
Problemas financeiros, dificuldades geográficas, horários apertados, preconceitos, acomodações e seca, foram alguns dos problemas que esses jovens tiveram que enfrentam ao longo de todo o mês, porém, não pensaram em desistir em nenhum momento. “Este projeto retroalimenta a juventude no que tange ao relacionamento com Deus e a prática de amor ao próximo”, comentou o pastor Ângelo Antônio, da Paraíba.
Lucia Peixoto, que liderou uma equipe no Rio Grande do Norte, teve que enfrentar as reclamações do marido quando saía de casa para realizar seus trabalhos. “A melhor coisa é ver os nossos jovens envolvidos em algo e o resultado final é muito gratificante, isso me faz enfrentar qualquer desafio”, disse. Alguns jovens tiveram a mesma dificuldade, mas tiveram a surpresa de terem seus pais, ao verem a empolgação dos filhos, decidindo também fazer parte.
“Você envolvendo os jovens em projetos como esse, está implantando uma cultura na área missionário, uma cultura de conservação. Os benefícios são inúmeros!”, comentou o pastor Darcymires Nascimento, que é pastor no Rio Grande do Norte. Esses jovens aprendem a conviver uns com outros e com pessoas que antes eles não conheciam, criando um respeito mútuo, que ajuda no desenvolvimento do caráter.
No caso da Renata Ramos, ela ano passado foi uma das espectadoras do evento na Paraíba, e em 2015 decidiu contribuir liderando sua própria equipe. “Decidi que, a partir daquele momento [Missão Calebe 2014] seria de minha responsabilidade montar uma equipe para assim como fui resgatada, salvar outros”, disse, “Nossa missão é salvar do pecado, isso acontece durante o projeto”, completou.
“O companheirismo, a irmandade, a compaixão são virtudes apresentadas por quem se envolve nesse projeto. Quem participa de uma Missão Calebe carrega consigo por toda vida os momentos ali vividos”, comentou Fidelis Leal, que esteve acompanhando oito equipes na Paraíba. As dificuldades, o calor do verão nordestino não tiraram o sorriso do rosto desses jovens.
Apesar de acontecer no mês de Janeiro, os resultados deste projeto podem ser vistos ao longo de todo o ano. “O Calebe ajuda aos jovens a se motivarem a continuar com o desejo de pregar o evangelho, além de se envolver mais nas atividades da igreja. É criado um laço de amizade muito forte entre os participantes, além de uma íntima comunhão com Deus”, completou Paulo Henrique, do Rio Grande do Norte.
Esses jovens tiveram momentos inesquecíveis. Jovens que antes estavam desanimados, agora podem começar o ano de 2015 de uma maneira bem diferente e com um novo propósito de vida. O pastor Damião Soares, coordenador geral do projeto nos dois estados, compartilhou sua alegria, “fantástico! O Calebe deste ano ficou destacado pela força espiritual e propósito na Missão de pregar”.
O resultado do esforço, da dedicação, do esmero, da entrega de cada jovem que participou dessa 9ª edição dos Calebes, está sendo visto nas comunidades, cidades, em todos os lugares por onde passaram. Pessoas com a vida transformada. Além de toda atenção, dos projetos sociais que realizaram, eles levam uma mensagem de esperança que fez e fará a diferença a cada pessoa que os teve por perto, pois esses mais de 1200 jovens, da Paraíba e do Rio Grande do Norte, levaram Jesus por ondem passaram. Até essa data, mais de setecentos, entre homens e mulheres e outros jovens como eles, aceitaram a Cristo como seu Salvador e Senhor. [Equipe ASN, Andréa Figueiró, Patrick Rocha]
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