Espiritualidade marca Encontro de Tesoureiros no extremo Sul de São Paulo
Registro, SP [ASN]... A Igreja Adventista para a região Sul de São Paulo realizou o 21º Encontro de Tesoureiros de Igreja no Catre-SP, Vale do Ribeira. O objetivo do programa foi conscientizar os administradores das finanças da igreja da necessidade...
Registro, SP [ASN]... A Igreja Adventista para a região Sul de São Paulo realizou o 21º Encontro de Tesoureiros de Igreja no Catre-SP, Vale do Ribeira. O objetivo do programa foi conscientizar os administradores das finanças da igreja da necessidade de manterem comunhão contínua com Deus em sua vida pessoal. Cerca de 250 pessoas participaram do evento.
Assuntos como comunhão, relacionamento e missão foram temas discutidos nas palestras a fim de ajudar as pessoas que ocupam o cargo de tesouraria em suas igrejas a terem uma vida espiritual plena e que possam colocar os recursos voltados para atividades que tenham a ver com a missão da igreja.
Oséias Pereira, responsável pelas finanças da Igreja para a região Sul da capital paulista, explica os motivos para a realização do evento: “O evento foi pra mostrar que finanças e espiritualidade precisam andar juntas. A pessoa que administra as finanças precisa ser cristã, estar focada nos objetivos da igreja e entender as recomendações quanto à administração do dinheiro”.
“O tesoureiro precisa manter uma comunhão contínua com Deus. Nós abordamos na palestra a importância de buscar a Deus na primeira hora do dia, a importância de ler a Bíblia, de ter um momento com sua equipe e orar com ela, orienta César Guandalini, diretor de Mordomia da União Central Brasileira – UCB.
Elnio Freitas, administrador financeiro da Igreja para o Estado de São Paulo, comenta sobre o compromisso de quem cuida do dinheiro de uma instituição: “É um dinheiro sagrado. A responsabilidade aumenta muito para que cumpramos a missão com esses recursos a fim de que o trabalho de Deus cresça e a obra prossiga.”
Apesar da seriedade do cargo, Aldo Afonso Lei diz não se arrepender de ter aceitado a atividade: “Não me arrependo de nada. É um trabalho árduo que temos que cumprir até o fim. Me sinto abençoado. As bênçãos vem sem que eu espere, sem que eu saiba”, conta Lei.
Lídia Cavalcante comenta sobre o programa: “A parte espiritual foi muito boa. Eu sou tesoureira há algum tempo, mas a gente sempre aprende um pouco mais quando participa desses encontros. É uma alimento espiritual que é um presente”, diz Lídia. [Equipe ASN, Nelton Silveira]